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Folha de São Paulo
23/04/2015 10h03
A gestão Fernando Haddad (PT) informou que foram investidos em Paraisópolis R$ 90 milhões, incluindo recursos federais e estaduais, beneficiando 20 mil famílias.
O dinheiro, segundo o município, foi destinado a obras de drenagem, infraestrutura, pavimentação e construção de moradias populares, redes de água e esgoto.
A prefeitura disse ainda que entregou 305 moradias na região e que invasões prejudicam a política habitacional. Não informou quando serão entregues o hospital de Paraisópolis, o parque Sanfona e a escola de música, também na lista de promessas.
A licitação para canalizar os córregos Antonico e Jardim Colombo será feita no segundo semestre, afirma a gestão.
A CET (Companhia de Engenharia de Trá
...A gestão Fernando Haddad (PT) informou que foram investidos em Paraisópolis R$ 90 milhões, incluindo recursos federais e estaduais, beneficiando 20 mil famílias.
O dinheiro, segundo o município, foi destinado a obras de drenagem, infraestrutura, pavimentação e construção de moradias populares, redes de água e esgoto.
A prefeitura disse ainda que entregou 305 moradias na região e que invasões prejudicam a política habitacional. Não informou quando serão entregues o hospital de Paraisópolis, o parque Sanfona e a escola de música, também na lista de promessas.
A licitação para canalizar os córregos Antonico e Jardim Colombo será feita no segundo semestre, afirma a gestão.
A CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) disse ter instalado equipamentos de sinalização e redutores de velocidade, como lombadas, em locais com potencial risco de acidentes. Mas, segundo a companhia, "as implantações promovidas são alvos constantes de vandalismo".
O Metrô, empresa do governo Geraldo Alckmin (PSDB), informou que cerca de 1.700 pessoas trabalham na construção da linha 17-ouro do monotrilho. A primeira parte da obra tem oito estações, entre a zona sul e a região do Morumbi (zona oeste), e está prevista para 2017.
O atraso de três anos, segundo a companhia, ocorreu por alguns problemas, como demora na obtenção de licenças ambientais e dificuldades na fase de desapropriação.
O segundo trecho da linha, que inclui a estação Paraisópolis, vai atrasar ainda mais por causa de "ações judiciais em curso" e ainda não tem data para a inauguração.
A Polícia Militar diz que faz o policiamento de Paraisópolis com base comunitária estacionada na esquina de duas ruas da comunidade.
A PM afirma ainda que promove patrulhas com a Rocam (Rondas Ostensivas Com Apoio de Motocicletas) nos horários de pico e patrulhamento com carros. Nos dois primeiros meses deste ano, 68 pessoas foram presas e 33 veículos roubados e furtados foram encontrados na região.
A Secretaria da Segurança Pública informou que, nos fins de semana, aborda veículos antes das festas nas ruas.
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