Mercado
Folha de São Paulo
23/11/2017 08h27
A diferença da taxa de crescimento médio anual entre eles chegou a sete pontos percentuais no período de 2006 a 2011, e a previsão é que recue para dois pontos até 2021.
"Há uma grande demanda mundial por infraestrutura. Se as empresas de construção conseguirem aproveitá-la, será um ponto de inflexão", afirma Jean Le Corre, sócio da consultoria.
Enquanto o setor começa a ficar aquecido em mercados como os Estados Unidos e a Europa, há um movimento oposto em alguns emergentes que atravessaram uma desaceleração ou uma retração.
É o caso do Brasil. "O país está em uma espécie de ano zero da indústria", diz ele.
"Há um choque de competitividade em curso, que exige uma mudança enorme na produtividade e na gestã
...A diferença da taxa de crescimento médio anual entre eles chegou a sete pontos percentuais no período de 2006 a 2011, e a previsão é que recue para dois pontos até 2021.
"Há uma grande demanda mundial por infraestrutura. Se as empresas de construção conseguirem aproveitá-la, será um ponto de inflexão", afirma Jean Le Corre, sócio da consultoria.
Enquanto o setor começa a ficar aquecido em mercados como os Estados Unidos e a Europa, há um movimento oposto em alguns emergentes que atravessaram uma desaceleração ou uma retração.
É o caso do Brasil. "O país está em uma espécie de ano zero da indústria", diz ele.
"Há um choque de competitividade em curso, que exige uma mudança enorme na produtividade e na gestão das empresas. Quem não fizer isso, será atropelado por companhias estrangeiras."
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