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EFE
14/05/2010 14h31
Uma plataforma marítima de gás venezuelana, que ficava no leste do país, afundou hoje sem o registro de vítimas, nem danos ambientais, conforme informações oficiais venezuelanas. O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, anunciou o afundamento da plataforma "Aban Pearl" na madrugada passada por meio da sua conta na rede social Twitter. "Com pesar informo que afundou a plataforma de gás Aban Pearl há poucos momentos. A boa notícia é que os 95 trabalhadores estão a salvo", escreveu Chávez em sua primeira mensagem sobre o assunto.
Pouco depois, o presidente venezuelano voltou a informar que os trabalhadores haviam sido resgatados e dois patrulheiros da Marinha estão na região. Chávez detalhou que a "plataforma era semissubmergível" qu
...Uma plataforma marítima de gás venezuelana, que ficava no leste do país, afundou hoje sem o registro de vítimas, nem danos ambientais, conforme informações oficiais venezuelanas. O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, anunciou o afundamento da plataforma "Aban Pearl" na madrugada passada por meio da sua conta na rede social Twitter. "Com pesar informo que afundou a plataforma de gás Aban Pearl há poucos momentos. A boa notícia é que os 95 trabalhadores estão a salvo", escreveu Chávez em sua primeira mensagem sobre o assunto.
Pouco depois, o presidente venezuelano voltou a informar que os trabalhadores haviam sido resgatados e dois patrulheiros da Marinha estão na região. Chávez detalhou que a "plataforma era semissubmergível" que "a meia-noite inclinou, acumulou água", por isso que "encerraram as operações" e retiraram os trabalhadores.
Mais tarde, em declarações à estatal "Venezolana de Televisión" ("VTV"), o ministro de Energia e Petróleo venezuelano, Rafael Ramírez, revelou que "o poço não traz nenhum risco ambiental". O ministro disse que a estatal Petróleos de Venezuela (PDVSA) recebeu apoio da Marinha para resgatar os trabalhadores da plataforma.
No ano passado, a PDVSA incorporou a plataforma semissubmergível Aban Pearl aos equipamentos de perfuração do país. Segundo a companhia petrolífera estatal venezuelana, a broca, proveniente de Cingapura, iria permitir a construção de poços para início de exploração em campos marítimos venezuelanos.
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