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Folha de S.Paulo
30/07/2015 11h55
O PPE (Programa de Proteção ao Emprego), do governo federal, não deverá reduzir o ritmo de fechamento de vagas na construção civil, segundo o SindusCon-SP (sindicato do setor).
Poucas empresas do segmento deverão aderir ao plano, na avaliação do presidente da entidade, José Romeu Ferraz Neto. O PPE prevê a redução da jornada de trabalho como uma alternativa para segurar as demissões.
"É um projeto que deverá funcionar em áreas da indústria, como a automotiva. A construção civil tem uma dinâmica diferente em relação ao emprego", afirma.
"As empresas terão dificuldades para segurar funcionários, mesmo com uma jornada menor, se não houver obras em andamento", diz.
O nível de emprego na construção civil fechou
...O PPE (Programa de Proteção ao Emprego), do governo federal, não deverá reduzir o ritmo de fechamento de vagas na construção civil, segundo o SindusCon-SP (sindicato do setor).
Poucas empresas do segmento deverão aderir ao plano, na avaliação do presidente da entidade, José Romeu Ferraz Neto. O PPE prevê a redução da jornada de trabalho como uma alternativa para segurar as demissões.
"É um projeto que deverá funcionar em áreas da indústria, como a automotiva. A construção civil tem uma dinâmica diferente em relação ao emprego", afirma.
"As empresas terão dificuldades para segurar funcionários, mesmo com uma jornada menor, se não houver obras em andamento", diz.
O nível de emprego na construção civil fechou o primeiro semestre com um recuo de 8,8%, na comparação com o mesmo período de 2014, segundo o sindicato.
No acumulado de 12 meses até junho, foram fechadas 383,8 mil vagas no setor.
Em todas as regiões do país houve quedas em junho, com mais força no Nordeste (-1,26%) e no Sul (-1,12%).
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