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PIB da construção civil sobe 7,6%, e previsões para 2022 são positivas

Pelo menos essa é a expectativa dos atores desse segmento do setor de incorporação, que encerrou o ano passado com um crescimento de 32% e desde 2014 não vivenciava quadro tão favorável

Valor Econômico

27/01/2022 11h00


Incorporação imobiliária encerrou 2021 com crescimento de 32%, um bom desempenho que o setor não vivenciava desde 2014.

A curva de crescimento recorde do mercado imobiliário de alto padrão em 2021 não deverá entrar em descendência nos próximos meses, contrariando os prognósticos negativos de uma conjuntura de desaceleração econômica, juros altos e aumento da inflação.

Pelo menos essa é a expectativa dos atores desse segmento do setor de incorporação, que encerrou o ano passado com um crescimento de 32% e desde 2014 não vivenciava quadro tão favorável: oferta abundante de crédito impulsionada pelo saldo positivo da poupança, taxa de juros baixa, demanda crescente por imóveis maiores e de melhor localização e capacidade de entrega das incorporadoras, que, capitalizadas, aceleraram os lançamentos.

“A conjunção de todos esses fatores possibilitou o crescimento de 7,6% do PIB do setor em 2021, quando a expansão do PIB nacional não chegará a 5%”, afirma William Gomes, analista de Equity Research no TC Matrix.

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Incorporação imobiliária encerrou 2021 com crescimento de 32%, um bom desempenho que o setor não vivenciava desde 2014.

A curva de crescimento recorde do mercado imobiliário de alto padrão em 2021 não deverá entrar em descendência nos próximos meses, contrariando os prognósticos negativos de uma conjuntura de desaceleração econômica, juros altos e aumento da inflação.

Pelo menos essa é a expectativa dos atores desse segmento do setor de incorporação, que encerrou o ano passado com um crescimento de 32% e desde 2014 não vivenciava quadro tão favorável: oferta abundante de crédito impulsionada pelo saldo positivo da poupança, taxa de juros baixa, demanda crescente por imóveis maiores e de melhor localização e capacidade de entrega das incorporadoras, que, capitalizadas, aceleraram os lançamentos.

“A conjunção de todos esses fatores possibilitou o crescimento de 7,6% do PIB do setor em 2021, quando a expansão do PIB nacional não chegará a 5%”, afirma William Gomes, analista de Equity Research no TC Matrix.

Segundo ele, justamente em razão da excelente performance da incorporação imobiliária de alta renda no ano passado é que as perspectivas para 2022 são positivas, e o setor deverá atingir uma expansão da ordem de 2%.

Gomes admite ser este um ano desafiador por causa das eleições e das implicações sobre as decisões econômicas, mas lembra que historicamente os brasileiros consideram o setor imobiliário o ativo mais seguro em momentos de incerteza.

Em sua terceira edição, divulgada em dezembro passado, o indicador de confiança do setor imobiliário residencial, realizado pela Associação Brasileira de Incorporadoras Imo-biliárias (Abrainc) em parceria com a Deloitte, atestou que “o mercado imobiliário mantém em alta a expectativa de novos lançamentos no setor ao longo dos próximos 12 meses e também em relação à aquisição de terrenos para futuros empreendimentos”.

Na avaliação do presidente da Abrainc, Luiz França, a expectativa positiva para lançamentos de novos empreendimentos ainda no primeiro semestre deste ano é um bom sinalizador e indica que o empreendedor se mantém confiante no mercado e na melhoria das condições de compra por parte do consumidor.

“São perspectivas que abrem uma boa oportunidade para o crescimento do setor em 2022”, afirmou.

A SKR Construtora e Incorporadora aposta na manutenção do crescimento da demanda por incorporações de alto padrão e investiu no fim do ano passado R$ 1 bilhão na compra de terrenos para lançar cinco empreendimentos de luxo até 2023 – dois deles, entre março e abril, com VGV de R$ 600 milhões.

“Estamos revisando o planejamento de vendas e atuando com mais cautela, mas acreditamos em um maior fôlego da demanda a partir do segundo trimestre, com o controle da inflação e a redução das taxas de juros”, afirma o diretor Financeiro, Pedro Paulo Marolla.

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