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12/03/2013 11h18 | Atualizada em 12/03/2013 19h18
O Piauí, com 0,01%, foi o Estado brasileiro que apresentou a menor inflação no preço por metro quadrado na construção civil no mês de fevereiro, segundo o Índice Nacional da Construção Civil, calculado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) e CEF (Caixa Econômica Federal).
De acordo com a pesquisa, o custo médio do metro quadrado da construção civil no Piauí ficou em R$ 779,64. Nos dois primeiros meses do ano, a inflação chegou a 0,30%. No período de 12 meses, a inflação apurada foi de 1,59%, também a menor taxa do Brasil.
No Brasil, a maior inflação foi registrada pela mão de obra, cujo custo subiu 1,18% e chegou a R$ 406,88 o metro quadr
...O Piauí, com 0,01%, foi o Estado brasileiro que apresentou a menor inflação no preço por metro quadrado na construção civil no mês de fevereiro, segundo o Índice Nacional da Construção Civil, calculado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) e CEF (Caixa Econômica Federal).
De acordo com a pesquisa, o custo médio do metro quadrado da construção civil no Piauí ficou em R$ 779,64. Nos dois primeiros meses do ano, a inflação chegou a 0,30%. No período de 12 meses, a inflação apurada foi de 1,59%, também a menor taxa do Brasil.
No Brasil, a maior inflação foi registrada pela mão de obra, cujo custo subiu 1,18% e chegou a R$ 406,88 o metro quadrado em fevereiro. Já o preço dos materiais de construção subiu 0,33% e passou para R$ 456,58 no mês.
A maior inflação foi registrada na Região Sudeste (1,43%), com destaque para Minas Gerais, onde o custo da construção subiu 5%. Já a Região Centro-Oeste ficou com a menor taxa (0,18%).
Os resultados são calculados mensalmente pelo IBGE através de parceria com a Caixa Econômica Federal, a partir do Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil (Sinapi). Criado em1969, o Sinapi tem como objetivo a produção de informações de custos e índices de forma sistematizada e com abrangência nacional, visando à elaboração e avaliação de orçamentos, como também acompanhamento de custos.
Em 2002, o Congresso Nacional aprovou, através da LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias), a adoção do Sinapi como referência para delimitação dos custos de execução de obras públicas.
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