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Petrobras melhora proposta, mas sindicatos avaliam greve

Empresa apresentou proposta de acréscimo de R$ 2.056 ao piso da cota de PLR de 2011; até ontem, o piso de R$ 16,5 mil vinha sendo rejeitado pelos empregados

Agência Estado

18/07/2012 11h27 | Atualizada em 18/07/2012 16h09


Na tentativa de evitar que os funcionários acompanhem outras categorias do serviço público federal e entrem em greve a partir de amanhã, a Petrobras apresentou à Federação Única dos Petroleiros (FUP) e à Federação Nacional dos Petroleiros (FNP) a proposta de acréscimo de R$ 2.056 ao piso da cota de Participação de Lucros e Resultados (PLR)de 2011. Até ontem, o piso de R$ 16,5 mil vinha sendo rejeitado pelos empregados.

Os sindicatos dos petroleiros da Bahia e do Rio Grande do Norte já votaram pela greve. FNP e SindPetro-RJ querem uma fatia maior da participação nos lucros e farão indicativo de greve, com possibilidade de paralisações de algumas horas a partir de amanh

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Na tentativa de evitar que os funcionários acompanhem outras categorias do serviço público federal e entrem em greve a partir de amanhã, a Petrobras apresentou à Federação Única dos Petroleiros (FUP) e à Federação Nacional dos Petroleiros (FNP) a proposta de acréscimo de R$ 2.056 ao piso da cota de Participação de Lucros e Resultados (PLR)de 2011. Até ontem, o piso de R$ 16,5 mil vinha sendo rejeitado pelos empregados.

Os sindicatos dos petroleiros da Bahia e do Rio Grande do Norte já votaram pela greve. FNP e SindPetro-RJ querem uma fatia maior da participação nos lucros e farão indicativo de greve, com possibilidade de paralisações de algumas horas a partir de amanhã. Outras representações estaduais têm feito assembleias para discutir a questão. A tendência é que a paralisação aconteça, o que contraria a presidente Dilma Rousseff, a equipe econômica do governo e a cúpula da Petrobrás.

O Conselho Deliberativo da FUP reúne-se amanhã para debater a proposta e encaminhá-la à apreciação da categoria. Uma greve poderia começar a partir de sexta-feira. "A partir de amanhã podemos começar paralisações de um, duas ou quatro horas", afirmou Agnelson Camilo, um dos coordenadores da FNP. "Se a outra federação (FUP) votar pela greve, aderimos conjuntamente".

 

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