Assessoria de Imprensa
15/05/2024 08h52 | Atualizada em 15/05/2024 13h16
Integrante do Instituto Mackenzie de Pesquisas em Grafeno e Nanotecnologias (MackGraphe) e docente da Escola de Engenharia (EE) da Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM), a pesquisadora Camila Maroneze recebeu destaque na entrega do 24º Prêmio Inventor Petrobras, realizado no final de abril.
Com uma patente depositada em parceria com a petrolífera brasileira, a docente foi premiada pela pesquisa intitulada “Processo de Obtenção de Membranas de Óxido de Grafeno Reduzido, Membranas Obtidas com esse Método e seus usos em Processo de Separação”.
A pesquisa é fruto do projeto Desenvolvimento de Tecnologia Inovadora para Tratamento de Á
...Integrante do Instituto Mackenzie de Pesquisas em Grafeno e Nanotecnologias (MackGraphe) e docente da Escola de Engenharia (EE) da Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM), a pesquisadora Camila Maroneze recebeu destaque na entrega do 24º Prêmio Inventor Petrobras, realizado no final de abril.
Com uma patente depositada em parceria com a petrolífera brasileira, a docente foi premiada pela pesquisa intitulada “Processo de Obtenção de Membranas de Óxido de Grafeno Reduzido, Membranas Obtidas com esse Método e seus usos em Processo de Separação”.
A pesquisa é fruto do projeto Desenvolvimento de Tecnologia Inovadora para Tratamento de Águas e Efluentes por Meio de Nanomateriais (2019-2023), idealizado e coordenado pela professora.
“A conquista do prêmio foi resultado de um trabalho árduo em equipe, com professores e alunos em diferentes níveis de graduação acadêmica, guiados por um objetivo bem-definido e com o apoio financeiro e administrativo necessário para que os desafios fossem superados”, destacou Maroneze (na imagem ao lado).
O processo descreve um método para obter membranas de óxido de grafeno reduzido (rGO), que são estruturas bem finas, com alta capacidade de filtragem e purificação de substâncias gasosas e líquidas, podendo ter aplicação no tratamento de águas e efluentes industriais.
Essa inovação permite o aumento da eficiência no processo de osmose reversa, que é a separação de substâncias por meio de uma membrana e, consequentemente, a redução nos altos custos operacionais.
“Neste momento, eu diria que o trabalho desenvolvido tem um bom potencial de se tornar uma inovação na área de tratamento de água”, disse a professora.
“Ainda não está no mercado e sendo comercializado. Portanto, ainda precisaria de algumas etapas para se tornar de fato uma inovação”, comentou.
O diretor do MackGraphe, Benedito Guimarães Aguiar Neto, também celebrou a conquista.
“O prêmio tem um grande significado, pois é resultado de uma demanda que gerou patente e, também, pelo reconhecimento da excelência do trabalho realizado por Camila Maroneze”, apontou.
24 de março 2025
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