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17/11/2009 15h32
As pequenas centrais hidrelétricas, as chamadas PCHs, começam a avançar lentamente na geração de energia no Brasil. Pelos dados da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), ligada ao Ministério das Minas e Energia, em 2017 essas pequenas hidrelétricas vão responder por 5% da energia gerada no país. Em 2008, respondia por 3,9%, só perdendo para a geração das grandes hidrelétricas (79,6%) e para as térmicas a gás natural (8,5%). No Rio de Janeiro, essa energia representa 2,43% da geração e, quando entrarem em operação as usinas em construção ou aprovadas, a parcela subirá para 3,36%. No BNDES, a carteira de crédito de PCHs dos projetos no Rio soma R$ 1 bilhão de 2003 para cá. Um pouco mais de 10% dos R$ 9,5 bilhões de investimentos neste tipo
...As pequenas centrais hidrelétricas, as chamadas PCHs, começam a avançar lentamente na geração de energia no Brasil. Pelos dados da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), ligada ao Ministério das Minas e Energia, em 2017 essas pequenas hidrelétricas vão responder por 5% da energia gerada no país. Em 2008, respondia por 3,9%, só perdendo para a geração das grandes hidrelétricas (79,6%) e para as térmicas a gás natural (8,5%). No Rio de Janeiro, essa energia representa 2,43% da geração e, quando entrarem em operação as usinas em construção ou aprovadas, a parcela subirá para 3,36%. No BNDES, a carteira de crédito de PCHs dos projetos no Rio soma R$ 1 bilhão de 2003 para cá. Um pouco mais de 10% dos R$ 9,5 bilhões de investimentos neste tipo de empreendimento no país. “São 220 megawatts de energia gerada, o que daria para abastecer uma cidade com 830 mil habitantes”, explica o gerente setorial do Departamento de energia Elétrica do BNDES. Alexandre Siciliano.
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