Assessoria de Imprensa
11/09/2024 12h55
A Passarelli Engenharia, construtora brasileira, estabeleceu um novo recorde latino-americano na construção civil.
Utilizando a avançada tecnologia Shield, a empresa completou 546 metros de escavação em rocha sólida na obra do Coletor Tronco Faria-Timbó, entre os Poços de Visita PV243 e PV245, por meio de uma técnica não destrutiva (MND).
Essa obra, que abrange um total de 6,5 km de coletor tronco, representa um investimento de mais de R$ 154 milhões. Com a conclusão do projeto, mais de 456 mil habitantes serão beneficiados, e 1.049 litros por segundo de esgoto deixarão de ser despejados na Baía de Guanabara, no R
...A Passarelli Engenharia, construtora brasileira, estabeleceu um novo recorde latino-americano na construção civil.
Utilizando a avançada tecnologia Shield, a empresa completou 546 metros de escavação em rocha sólida na obra do Coletor Tronco Faria-Timbó, entre os Poços de Visita PV243 e PV245, por meio de uma técnica não destrutiva (MND).
Essa obra, que abrange um total de 6,5 km de coletor tronco, representa um investimento de mais de R$ 154 milhões. Com a conclusão do projeto, mais de 456 mil habitantes serão beneficiados, e 1.049 litros por segundo de esgoto deixarão de ser despejados na Baía de Guanabara, no Rio de Janeiro.
“O Shield, do qual somos precursores no Brasil, representa nosso empenho em inovação. Por se tratar de um método não destrutivo para a perfuração do solo, ele evita escavações invasivas. Ou seja, nossos projetos de engenharia focam em minimizar a interferência no cotidiano das pessoas, com responsabilidade ambiental e social e o uso da tecnologia para a eficiência das obras”, afirma Paulo Bittar, CEO da Passarelli.
O Shield é uma das melhores tecnologias para obras subterrâneas, provoca menor impacto ambiental e logístico nas superfícies, e proporciona mais segurança e agilidade na execução dos trabalhos.
Na obra do Coletor Tronco Faria-Timbó, essa tecnologia aumentou a eficiência do projeto.
“A obra é um marco no esforço contínuo para melhorar a infraestrutura urbana e a qualidade de vida da população, afinal são mais de 1.049L/S de esgoto que deixam de ser despejados na Baía de Guanabara”, complementa Bittar.
18 de dezembro 2024
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