Mercado
Folha de S.Paulo
05/02/2010 15h10 | Atualizada em 05/02/2010 17h33
O Brasil é um dos principais focos do governo americano para que o país dobre as suas exportações em um prazo de cinco anos, confirmando promessa feita na semana passada por Barack Obama.
De acordo com as diretrizes iniciais publicadas ontem pelo Departamento de Comércio, os EUA querem aumentar as vendas para os mercados emergentes, priorizando Brasil, China e Índia.
Para isso, o governo Obama promete aumentar o número de especialistas em comércio nesses países, para que eles "defendam e encontrem consumidores para as companhias dos EUA".
Esse interesse americano pelas exportações faz parte do plano de recuperação da economia, já que motores tradicionais (os gastos dos consumidores e das empresas america
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O Brasil é um dos principais focos do governo americano para que o país dobre as suas exportações em um prazo de cinco anos, confirmando promessa feita na semana passada por Barack Obama.
De acordo com as diretrizes iniciais publicadas ontem pelo Departamento de Comércio, os EUA querem aumentar as vendas para os mercados emergentes, priorizando Brasil, China e Índia.
Para isso, o governo Obama promete aumentar o número de especialistas em comércio nesses países, para que eles "defendam e encontrem consumidores para as companhias dos EUA".
Esse interesse americano pelas exportações faz parte do plano de recuperação da economia, já que motores tradicionais (os gastos dos consumidores e das empresas americanas) ainda sofrem com os efeitos da crise.
Durante o discurso do Estado da União, na semana passada, Obama disse que, quanto mais o país exportar, mais vagas ficarão nos EUA.
Até novembro de 2009 (dados mais recentes disponíveis), os EUA venderam US$ 24 bilhões para o Brasil, que é o décimo principal destino das exportações americanas, representando 2,5% do total.
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