Mercado
23/04/2010 14h21 | Atualizada em 23/04/2010 17h38
O Brasil pode se tornar importador de alumínio em dois ou três anos. A previsão de empresários e especialistas do setor baseia-se no aumento do consumo doméstico, nas previsões de que essa tendência vai se manter firme nos próximos anos e na constatação de que o país deixou de investir em grandes projetos para a ampliação da capacidade de produção de alumínio desde 1985.
O consumo nacional de produtos de alumínio deve encerrar este ano em 1,22 milhão de toneladas - com um aumento de 50% desde 2005. Com isso, reduz-se o volume de metal para exportação - neste ano devem ser vendidas ao exterior 600 mil toneladas. Assim, diz Adjarma Azevedo, presidente da Associação Brasileira do Alumínio (Abal), o Brasil deve repetir o qu
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O Brasil pode se tornar importador de alumínio em dois ou três anos. A previsão de empresários e especialistas do setor baseia-se no aumento do consumo doméstico, nas previsões de que essa tendência vai se manter firme nos próximos anos e na constatação de que o país deixou de investir em grandes projetos para a ampliação da capacidade de produção de alumínio desde 1985.
O consumo nacional de produtos de alumínio deve encerrar este ano em 1,22 milhão de toneladas - com um aumento de 50% desde 2005. Com isso, reduz-se o volume de metal para exportação - neste ano devem ser vendidas ao exterior 600 mil toneladas. Assim, diz Adjarma Azevedo, presidente da Associação Brasileira do Alumínio (Abal), o Brasil deve repetir o que aconteceu com a Austrália: vai se transformar em grande produtor e exportador de matérias-primas para fabricação do metal - bauxita e alumina - e eventualmente passará a comprar alumínio.
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