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Folha de S. Paulo
09/04/2013 11h28 | Atualizada em 09/04/2013 17h03
O pacote de concessões do governo federal prevê gastos de R$ 85 bilhões em rodovias, ferrovias e aeroportos em cinco anos, o que dá uma despesa média anual de R$ 17 bilhões, o equivalente a 36% de todo o investimento pago pelo governo federal em 2012.
Mas com o os atrasos nos lançamentos dos editais, é praticamente impossível que alguma obra comece em 2013, considerando os prazos mínimos que o governo e as empresas têm entre o fim do leilão e o início de uma obra, quando os gastos passam a valer para a conta do PIB.
Durante o lançamento do programa de rodovias e ferrovias, em agosto passado, a presidente destacou a importância do pacote para o crescimento do p
...O pacote de concessões do governo federal prevê gastos de R$ 85 bilhões em rodovias, ferrovias e aeroportos em cinco anos, o que dá uma despesa média anual de R$ 17 bilhões, o equivalente a 36% de todo o investimento pago pelo governo federal em 2012.
Mas com o os atrasos nos lançamentos dos editais, é praticamente impossível que alguma obra comece em 2013, considerando os prazos mínimos que o governo e as empresas têm entre o fim do leilão e o início de uma obra, quando os gastos passam a valer para a conta do PIB.
Durante o lançamento do programa de rodovias e ferrovias, em agosto passado, a presidente destacou a importância do pacote para o crescimento do país. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, foi ainda mais incisivo ao falar do papel do pacote para o crescimento.
Analistas também apontaram o pacote como catalisador do crescimento. Nilson Teixeira, economista-chefe do Credit Suisse, projetou, em dezembro, crescimento de 4% para 2013. Entre as razões para o otimismo, estava o pacote de concessões.
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