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Nível de atividade na construção é o menor em 5 anos, diz CNI

O nível de atividade na indústria da construção em relação ao usual atingiu novo piso histórico em fevereiro, aponta a Confederação Nacional da Indústria (CNI).

DCI

26/03/2015 08h43


Esse indicador, presente no estudo Sondagem Indústria da Construção, divulgado ontem ficou em 33,2 pontos no mês passado (ante 35,9 pontos, em janeiro). É o resultado mais baixo da série histórica, que teve início em dezembro de 2009. Em fevereiro do ano passado, o índice de atividade em relação ao usual era de 44,9 pontos.

Os valores da pesquisa variam de zero a cem pontos. Quando ficam abaixo dos 50 pontos, revelam queda na atividade e no emprego. Quanto mais distante da linha divisória, maior a queda.

A CNI destaca que o nível de atividade da indústria da construção encontra-se cada vez mais distante da normalidade. A queda afetou todos os portes e setores da indústria da construção. A utilização da capacidade da opera

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Esse indicador, presente no estudo Sondagem Indústria da Construção, divulgado ontem ficou em 33,2 pontos no mês passado (ante 35,9 pontos, em janeiro). É o resultado mais baixo da série histórica, que teve início em dezembro de 2009. Em fevereiro do ano passado, o índice de atividade em relação ao usual era de 44,9 pontos.

Os valores da pesquisa variam de zero a cem pontos. Quando ficam abaixo dos 50 pontos, revelam queda na atividade e no emprego. Quanto mais distante da linha divisória, maior a queda.

A CNI destaca que o nível de atividade da indústria da construção encontra-se cada vez mais distante da normalidade. A queda afetou todos os portes e setores da indústria da construção. A utilização da capacidade da operação ficou em 60% (ante 69%, em fevereiro de 2014). O indicador sobre "nível de atividade" (que representa um 'retrato' exclusivamente do mês analisado) marcou 36,6 pontos no mês passado, ante 36,9 pontos, em janeiro, e 46,3 pontos, em fevereiro de 2014.

O indicador sobre número de empregados marcou 36,4 pontos em fevereiro ante 37,8 pontos em janeiro e 46,5 pontos em fevereiro de 2014.

O pessimismo dos empresários também se intensificou, afetando as projeções para o futuro. "Em março de 2015, todos os índices de expectativas para os próximos seis meses mostraram novas quedas, o que afastou, ainda mais, os indicadores da linha divisória dos 50 pontos e os encaminhou, novamente, aos menores níveis de suas séries. Como consequência, o empresário mostra cada vez menos intenção de investir", cita a CNI.

O indicador de nível de atividade ficou em 43,2 pontos (contra 45,2 pontos, em fevereiro); e o de intenção de investimento ficou em 34,6 pontos (ante 35,9 pontos no mês anterior) - sexta queda consecutiva. /Estadão Conteúdo

 

 

 

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