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23/08/2012 09h16 | Atualizada em 23/08/2012 13h14
A usina, uma parceria com a alemã E.ON, é avaliada em US$ 5 bilhões e inclui um porto no norte do país. Em fevereiro de 2011, a companhia conseguiu a licença ambiental para iniciar a construção, mas a primeira instância da Justiça paralisou os planos.
O atraso no projeto de Castilla traz temores sobre o fornecimento de energia para o Chile no longo prazo, pois o país precisa quase dobrar sua capacidade instalada na próxima década, para 30 mil megawatts, para lidar com a crescente demanda.
Em junho e julho, a MPX compareceu ao tribunal e ofereceu à comunidade da região medidas de proteção ambiental, que foram recusadas. Ainda assim, a companhia manteve as negoc
...A usina, uma parceria com a alemã E.ON, é avaliada em US$ 5 bilhões e inclui um porto no norte do país. Em fevereiro de 2011, a companhia conseguiu a licença ambiental para iniciar a construção, mas a primeira instância da Justiça paralisou os planos.
O atraso no projeto de Castilla traz temores sobre o fornecimento de energia para o Chile no longo prazo, pois o país precisa quase dobrar sua capacidade instalada na próxima década, para 30 mil megawatts, para lidar com a crescente demanda.
Em junho e julho, a MPX compareceu ao tribunal e ofereceu à comunidade da região medidas de proteção ambiental, que foram recusadas. Ainda assim, a companhia manteve as negociações.
“Há um grupo que não quis negociar”, disse Gutierrez, confirmando uma reportagem em um jornal local.
A Suprema Corte do Chile decidirá agora sobre a decisão do tribunal, que considerou ilegal a aprovação ambiental e paralisou a construção do projeto.
“Esperamos a decisão da Suprema Corte no fim de setembro”, disse Gutierrez.
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