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Metrô rescinde contrato para construção da linha 17-Ouro do Monotrilho

Consórcio Monotrilho Ouro também será multado em R$ 118 milhões e proibido de firmar novos contratos públicos por dois anos

O Estado de S.Paulo

23/05/2023 11h27 | Atualizada em 24/05/2023 13h34


Na segunda-feira (22), o Metrô de São Paulo confirmou a rescisão do contrato com o Consórcio Monotrilho Ouro, composto pelas construtoras Coesa e KPE, devido ao atraso nas obras de construção da Linha 17, informa o jornal O Estado de S.Paulo.

A linha, que vai ligar o Aeroporto de Congonhas à estação Morumbi, da linha 9 da CPTM, deveria entrar em operação em 2013, mas só deve começar a funcionar até o primeiro semestre de 2026.

O consórcio também será multado em R$ 118 milhões e proibido de firmar novos contratos públicos por dois anos, segundo o Metrô.

Faltam 20% da obra,

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Na segunda-feira (22), o Metrô de São Paulo confirmou a rescisão do contrato com o Consórcio Monotrilho Ouro, composto pelas construtoras Coesa e KPE, devido ao atraso nas obras de construção da Linha 17, informa o jornal O Estado de S.Paulo.

A linha, que vai ligar o Aeroporto de Congonhas à estação Morumbi, da linha 9 da CPTM, deveria entrar em operação em 2013, mas só deve começar a funcionar até o primeiro semestre de 2026.

O consórcio também será multado em R$ 118 milhões e proibido de firmar novos contratos públicos por dois anos, segundo o Metrô.

Faltam 20% da obra, segundo o Metrô, que junto com o governo de São Paulo estuda três alternativas para a conclusão, incluindo contratar uma das empresas remanescentes classificadas na licitação, pactuar que as obras pendentes sejam executadas pela futura operadora da linha ou realizar nova licitação.

Estão sendo avaliados aspectos jurídicos e condições técnicas. Segundo o Metrô, a rescisão não vai afetar o ritmo de fabricação dos trens e de instalação de sistemas.

Além de integrar o consórcio responsável pela construção da Linha 17-Ouro, a Coesa também integra o consórcio que venceu a licitação para a estação Ipiranga da Linha 15-Prata.

Segundo o Metrô, a participação da Coesa é de 10%, enquanto a Álya Construtora (Queiroz Galvão) detém os 90% restantes e será a executora do contrato.

Por enquanto, não haverá mudanças nesse contrato, informa a reportagem.

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