Assessoria de imprensa
26/04/2022 11h00 | Atualizada em 26/04/2022 17h48
Por Cláudio Borges*
Em muitos países, a participação do mercado imobiliário no Produto Interno Bruto (PIB) está acima de 50%, enquanto no Brasil estamos com algo em torno de 10%.
Ou seja, o potencial de crescimento sustentado do crédito imobiliário é expressivo para os próximos anos. O mercado pode ter seus stops diante de instabilidades da economia, mas, em linhas gerais, nunca para de crescer.
Sempre temos lançamentos, novos negócios. O Brasil tem uma demanda reprimida de imóveis e o consumidor vai sempre buscar o melhor. O brasileiro segue sonhando com a casa própria e o mercado trabalha para realiza
...Por Cláudio Borges*
Em muitos países, a participação do mercado imobiliário no Produto Interno Bruto (PIB) está acima de 50%, enquanto no Brasil estamos com algo em torno de 10%.
Ou seja, o potencial de crescimento sustentado do crédito imobiliário é expressivo para os próximos anos. O mercado pode ter seus stops diante de instabilidades da economia, mas, em linhas gerais, nunca para de crescer.
Sempre temos lançamentos, novos negócios. O Brasil tem uma demanda reprimida de imóveis e o consumidor vai sempre buscar o melhor. O brasileiro segue sonhando com a casa própria e o mercado trabalha para realizar esse sonho.
O número de vendas de novos imóveis no Brasil cresceu 12,8% em 2021, em comparação com o ano de 2020. Os lançamentos registraram aumento de 25,9% e a oferta final fechou o período com 3,8% de crescimento, aponta o estudo Indicadores Imobiliários Nacionais, realizado pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) e pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai Nacional).
Olhando especificamente para o segundo semestre, os lançamentos e as vendas foram afetados pela mudança do cenário econômico e, principalmente, pelos efeitos do aumento de custos dos insumos da construção.
Além disso, houve uma redução efetiva no poder de compra das famílias. Há uma estabilidade diante dos impactos ainda presentes da pandemia, mas o momento é de otimismo e a perspectiva de crescimento.
O mercado imobiliário é competitivo, dinâmico, exige constantemente melhorias, inovações para atender aos clientes, ultrapassa dificuldades e continua sempre forte, sendo parte importante na economia do país.
As empresas precisam estar atentas ao que é melhor para o comprador, ter agilidade nas decisões. Por exemplo, a pandemia consolidou a tendência que era o home office e agora ganham evidência os projetos voltados para esse público que precisa de mais espaço no imóvel residencial.
Também é preciso investir em novas tecnologias nos imóveis e inovar para crescer junto aos parceiros de jornada, oferecendo soluções inteligentes em cada negócio com operações sob medida (taylor made), atendendo o incorporador e o empreendedor, mas também a ponta, o comprador.
As construtechs (startups que trabalham soluções para o mercado de construção civil) e proptechs (focadas nos ativos imobiliários) contribuem nesse sentido, com soluções para as “dores” de construtoras, empreiteiras, indústrias de materiais, imobiliárias, empresas de arquitetura, governos e, ainda, pessoas físicas que compram, alugam ou administram imóveis.
E quando fomentamos o mercado da construção civil, movimentamos toda uma cadeia produtiva que gera emprego e renda, aquecendo a economia de todo o país.
O otimismo é essencial para manter o ritmo de crescimento. Cliente é um bem infinito. A questão é que cada player do mercado precisa fazer sua lição da forma correta. Quem souber se reinventar, vai continuar crescendo.
* Cláudio Borges é conselheiro da Osher Realty
13 de novembro 2024
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