Assessoria de Imprensa
03/03/2022 11h00
A expectativa de recuperação econômica global aliada ao aquecimento da indústria brasileira devem beneficiar o setor siderúrgico em 2022.
O INDA (Instituto Nacional dos Distribuidores de Aço) prevê aumento de 3% nas vendas enquanto o Instituto Aço Brasil calcula um crescimento de 2,5% em vendas internas e um avanço de 2,2% na produção nacional (número semelhante ao que a World Steel Association prevê para o mundo: aumento de 2,2%, para 1.896,4 Mt).
Dentro do mercado brasileiro a Açovisa -- uma das maiores empresas no segmento de aços especiais no Brasil -- prevê crescer 10% em 2022. Dados do Instituto Aç
...A expectativa de recuperação econômica global aliada ao aquecimento da indústria brasileira devem beneficiar o setor siderúrgico em 2022.
O INDA (Instituto Nacional dos Distribuidores de Aço) prevê aumento de 3% nas vendas enquanto o Instituto Aço Brasil calcula um crescimento de 2,5% em vendas internas e um avanço de 2,2% na produção nacional (número semelhante ao que a World Steel Association prevê para o mundo: aumento de 2,2%, para 1.896,4 Mt).
Dentro do mercado brasileiro a Açovisa -- uma das maiores empresas no segmento de aços especiais no Brasil -- prevê crescer 10% em 2022. Dados do Instituto Aço Brasil de janeiro deste ano já apontam uma retomada do crescimento na produção nacional de aço e nas vendas para o mercado interno: a produção brasileira de aço bruto foi de 2,9 milhões de toneladas, representando crescimento de 10,5% frente ao apurado no mês de dezembro de 2021.
Já as vendas internas de 2022 cresceram 1,6% frente ao verificado em dezembro do ano passado, atingindo 1,4 milhão de toneladas. O consumo aparente de produtos siderúrgicos no mês de janeiro foi de 1,7 milhão de toneladas, 0,6% acima do verificado em dezembro de 2021. Especialistas acreditam que as vendas de aços longos seguirão elevadas em função do aquecimento de setores como a construção civil.
Um ponto de inflexão para o movimento crescente do segmento do aço no Brasil aconteceu em 2021, resultado de estímulos governamentais e uma forte atividade de construção.
Sul – Indicadores do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), BC (Banco Central) e Ministério da Economia mostram que o sul do Brasil tem crescido mais do que a média nacional.
Em 2021, a economia do Rio Grande do Sul apresentou crescimento acumulado de 12,2% de janeiro a setembro, sinalizando recuperação maior do que a do Brasil, de 5,7% no mesmo período. Já a indústria catarinense fechou 2021, como o segundo maior crescimento do país. O setor metalúrgico foi o que mais impulsionou esse crescimento.
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