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Médica do Seconci-SP alerta sobre a importância da vacinação contra o H1N1

Entidade oferece campanha de vacinação contra a gripe para as empresas da construção civil

Assessoria de Imprensa

07/04/2016 11h00 | Atualizada em 07/04/2016 02h21


O aumento dos casos de gripe suína, um tipo de influenza causada pelo vírus H1N1, chama a atenção das autoridades de saúde. Segundo o Ministério da Saúde, até 19 de março, houve 305 registros e 46 mortes relacionadas à doença. Esses números superam os 141 casos de H1N1 e 36 óbitos confirmados durante todo o ano passado.  De acordo com a médica pneumologista do Seconci-SP (Serviço Social da Construção), Marice Ashidani, a circulação do vírus Influenza A, ou H1N1, nesta temporada, já era prevista pela avaliação dos tipos de vírus que prevaleceram no hemisfério norte no último inverno, entretanto houve uma inesperada antecipação do aparecimento dos casos.

A gripe por H1N

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O aumento dos casos de gripe suína, um tipo de influenza causada pelo vírus H1N1, chama a atenção das autoridades de saúde. Segundo o Ministério da Saúde, até 19 de março, houve 305 registros e 46 mortes relacionadas à doença. Esses números superam os 141 casos de H1N1 e 36 óbitos confirmados durante todo o ano passado.  De acordo com a médica pneumologista do Seconci-SP (Serviço Social da Construção), Marice Ashidani, a circulação do vírus Influenza A, ou H1N1, nesta temporada, já era prevista pela avaliação dos tipos de vírus que prevaleceram no hemisfério norte no último inverno, entretanto houve uma inesperada antecipação do aparecimento dos casos.

A gripe por H1N1 apresenta sintomas comuns a toda gripe (febre acima de 37,8º, dor de garganta, na cabeça e no corpo, tosse e coriza), mas tem o potencial maior para provocar uma evolução mais grave acarretando a Síndrome Respiratória Aguda (SRAG). “O paciente pode ter falta de ar, menos oxigênio no corpo, desconforto para respirar, podendo evoluir para uma insuficiência respiratória e chegar até a morte”, alerta Marice.

O tratamento contra a gripe H1N1 é feito com um remédio antiviral, ao longo de cinco dias, mas os médicos podem prescrever outros medicamentos para amenizar os sintomas, que em geral duram uma semana. A transmissão ocorre 24 horas antes do aparecimento dos sintomas, e dura por mais dois a três dias até o fim da febre, exceto em crianças e imunodeprimidos (como pacientes com câncer e aids) que transmitem durante mais tempo.

Etiqueta respiratória

A transmissão ocorre por meio das secreções das vias aéreas que contaminam objetos, como maçanetas de portas e corrimãos. “A principal recomendação é higienizar as mãos frequentemente, com água e sabão ou álcool gel. Outra dica importante é manter os ambientes arejados e sempre ventilados, além de evitar locais fechados com grande número de pessoas”, recomenda a médica.

Outras formas atuais de prevenção, principalmente para as pessoas que estão gripadas, é sempre levar consigo lenços descartáveis, e ao espirrar, proteger a boca e o nariz usando o braço e o antebraço para evitar que os respingos atinjam outras pessoas em volta ou contaminem a própria mão, que disseminará o vírus em tudo o que a pessoa tocar.

Adultos que estão gripados não devem ir ao trabalho, nem mesmo crianças que estão contaminadas irem para a escola. “O correto é ficar em casa até 24 horas depois do desaparecimento dos sintomas”, enfatiza a pneumologista.

Vacinação

Uma forma efetiva de prevenção é o uso da vacina contra a gripe. As doenças respiratórias são as que mais afastam os trabalhadores das suas funções, e vaciná-los contribui para evitar a perda de dias de trabalho, queda da produtividade, além de gastos com medicamentos. Com o objetivo de contribuir para que as empresas da construção não sintam esses efeitos, o Seconci-SP realiza anualmente a Campanha de Vacinação contra a Gripe, ao incentivar que as construtoras vacinem seus funcionários. Somente no ano passado 9 mil trabalhadores foram imunizados.

A vacina está disponível na rede privada e, a partir do dia 30 de abril, será oferecida na rede pública de todo o país, pelo Ministério da Saúde. No Estado de São Paulo a dose para os profissionais de saúde começa a ser oferecida hoje (4/4), e no dia 11 de abril estará disponível aos idosos e grupos prioritários.

Nas unidades de saúde de todo o Brasil, a vacina é aplicada nos seguintes grupos: crianças de 6 meses a 5 anos, gestantes, mães que acabaram de ter o bebê, idosos, profissionais da saúde, povos indígenas e pacientes portadoras de doenças crônica (câncer, problemas cardíacos, diabetes e obesidade mórbida). A vacina do Seconci-SP, das clínicas privadas e também da campanha governamental protege contra o H1N1 e outros tipos de vírus previstos para 2016.

Os pacientes do grupo com risco maior para complicações necessitam procurar atenção médica logo no surgimento dos sintomas iniciais para fazer o tratamento correto, já que o diagnóstico precoce evita possíveis agravamentos. “A melhor forma de se proteger é estar vacinado, uma vez que a vacina estimula a produção de anticorpos, diminuindo a chance de desenvolver a gripe em sua forma mais grave”, explica a médica.

Algumas pessoas têm reações adversar após a vacinação, o que é comum, como explica a médica. “Não pode criar trauma ou ter medo. A vacina é um estímulo ao sistema de defesa e é comum que o corpo responda eventualmente com febre e mal-estar, mas é a garantia de proteção ao longo do inverno”, conclui a médica do Seconci-SP. Não devem tomar a vacina pessoas com alergia a ovo, ao timerosal (Merthiolate®) e à neomicina. O alerta também vale para pacientes com febre, que devem aguardar alguns dias para tomar a vacina.

Agendamento de vacinação nos canteiros

As empresas da construção, contribuintes ou não do Seconci-SP, podem agendar a vacinação de seus trabalhadores, mediante contato com o setor de Relações Empresariais (11 3664-5844 / relacoesempresariais@seconci-sp.org.br).

 

 

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