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Jornal de Piracicaba
13/04/2010 15h19 | Atualizada em 13/04/2010 18h49
Estudo inédito realizado pela Abimaq (Associação Brasileira de Indústria de Máquinas e Equipamentos) sobre Custo Brasil - Máquinas e Equipamentos aponta que em comparação com os Estados Unidos e a Alemanha todo e qualquer produto fabricado no Brasil é, no mínimo, 36% mais caro que dos países concorrentes. Já referente à indústria de bens de capital, como a Caterpillar e Dedini S/A Indústrias de Base, a porcentagem sobe para 43,58%.
A China, segundo Erfides Bortolazzo Soares, diretor da entidade e proprietário de uma fábrica de válvulas, não integrou a pesquisa já que o país ultrapassa o limite de baixos custos e consegue chegar a uma diferença absurda de preço em relação aos produtos nacionais. O material será apresentado em even
...Estudo inédito realizado pela Abimaq (Associação Brasileira de Indústria de Máquinas e Equipamentos) sobre Custo Brasil - Máquinas e Equipamentos aponta que em comparação com os Estados Unidos e a Alemanha todo e qualquer produto fabricado no Brasil é, no mínimo, 36% mais caro que dos países concorrentes. Já referente à indústria de bens de capital, como a Caterpillar e Dedini S/A Indústrias de Base, a porcentagem sobe para 43,58%.
A China, segundo Erfides Bortolazzo Soares, diretor da entidade e proprietário de uma fábrica de válvulas, não integrou a pesquisa já que o país ultrapassa o limite de baixos custos e consegue chegar a uma diferença absurda de preço em relação aos produtos nacionais. O material será apresentado em evento marcado para 29 de abril, que terá a presença do ex-governador do Rio Grande do Sul e membro do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social da Presidência da República, Germano Rigotto.
A entidade analisou oito itens, como o custo da logística, e observou que todas as taxas cobradas no Brasil são superiores aos das concorrentes, exceto para o percentual da energia elétrica que empata com a tarifa nacional. Para Antonio Carlos Bonassi, presidente da Câmara Setorial de Máquinas Rodoviárias, o setor não pede um protecionismo e nem almeja "fechar a porta" para os demais países. A entidade acredita na necessidade de uma isonomia com igualdade de condições. "O governo precisa valorizar a indústria nacional", disse Bonassi.
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