O resultado equivale a uma queda de 6,7% em relação aos US$ 7,7 bilhões, ou US$ 3,85 por ação, apurados no mesmo período de 2011.

As vendas e outras receitas operacionais atingiram US$ 62,6 bilhões, baixa de 9,1% em relação aos US$ 68,9 bilhões obtidos um ano antes. Os custos e outras deduções foram de 50,2 bilhões, abaixo dos 55,7 bilhões no mesmo trimestre anterior.

A produção mundial de petróleo da companhia recuou 2,5%, para 2,6 milhões de barris de óleo por dia. A produção internacional correspondeu a 1,9 milhão de barris diários, ante os 659 mil barris produzidos diariamente nos Estados Unidos.

“O aumento da produção antecipando a demanda na Tailândia, Estados Unidos e Nigéria foi mais do que ofuscado pelas quedas normais de produção nos campos, pelo fechamento do campo de Frade, no Brasil, e pelos custos de manutenção”, afirmou a empresa.

Já a produção de gás natural avançou nos últimos três meses. No mundo, as vendas totalizaram 5 bilhões de pés cúbicos, ou 141,6 milhões metros cúbicos por dia, ante 4,9 bilhões de pés cúbicos um ano antes.

As vendas internacionais minimizaram a queda nos Estados Unidos, que produziu cerca de 7,5% menos do que no ano anterior. O volume passou de 1,3 milhão de pés cúbicos por dia, no segundo trimestre do ano passado, para 1,2 milhão de pés cúbicos de abril a junho de 2012.

O preço de venda do petróleo bruto e gás natural líquido (GNL) praticado pela companhia no segundo trimestre foi de US$ 99 por barril, abaixo dos US$ 107 por barril um ano atrás. A média de preço de gás natural foi de US$ 6,10 por mil pés metros, superior aos US$ 5,49 aplicados no mesmo período de 2011.