Mercado
DCI
07/01/2016 14h01
As reformas adiadas ano passado devem ajudar as lojas de itens de construção a retomar o crescimento e encerrar 2016 com alta de 6% nos ganhos. A previsão é que a entrega de imóveis do Minha Casa Minha Vida e novos canais de venda das varejistas também estimulem o setor e apaguem o desempenho ruim de 2015.
"A nossa estimativa está baseada nas reformas que foram adiadas e que não podem mais esperar e o consumidor terá que executá-las neste ano", afirmou ao DCI o presidente da Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção (Anamaco), Cláudio Conz.
De acordo com o executivo, a retomada de crescimento deve contar também com os novos empreendimentos ajustados à situação econômica do País e entregas dos imóveis
...As reformas adiadas ano passado devem ajudar as lojas de itens de construção a retomar o crescimento e encerrar 2016 com alta de 6% nos ganhos. A previsão é que a entrega de imóveis do Minha Casa Minha Vida e novos canais de venda das varejistas também estimulem o setor e apaguem o desempenho ruim de 2015.
"A nossa estimativa está baseada nas reformas que foram adiadas e que não podem mais esperar e o consumidor terá que executá-las neste ano", afirmou ao DCI o presidente da Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção (Anamaco), Cláudio Conz.
De acordo com o executivo, a retomada de crescimento deve contar também com os novos empreendimentos ajustados à situação econômica do País e entregas dos imóveis do programa Minha Casa Minha Vida, do governo federal. "Dois terços das pessoas do programa procuram as lojas para fazer alterações nos imóveis", comentou.
Além das obras planejadas, mas adiadas em 2015, outros fatores podem estimular as vendas de material de construção neste ano. "Os danos causados pelas chuvas nos imóveis e até a chegada de um filho são situações que exigem que o consumidor faça mudanças na casa", pontuou.
Preços
Sobre preços, para Conz, do lado da indústria, os valores dos produtos estão sendo pressionados pelo aumento de energia e também custos com folha de pagamentos. Ele acredita que os produtos devem aumentar em 10%. "A capacidade de segurar ou repassar o aumento é o papel do varejo, mas ele irá buscar alternativas para diminuir esse repasse", diz ele, lembrando que mesmo que o varejo segure a alta, ao longo do ano as lojas terão que ajustar os preços.
Segundo o balanço da entidade, em 2015, o setor teve uma queda de 5,8%, o resultado marcou a primeira retração nos últimos 12 anos registrada pelo segmento.
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