Embora a receita bruta da companhia tenha ficado praticamente estável, com R$ 191,4 milhões (1% a menos, na mesma comparação), foi a parte financeira que contribuiu para a queda na última linha do balanço.

O prejuízo financeiro aumentou para R$ 58,5 milhões no período, ante perda de R$ 2,6 milhões registrados no segundo trimestre de 2011. Contribuíram para esse desempenho os custos com a variação cambial (no caso, a desvalorização do real frente ao dólar), que injetou despesas de R$ 46,2 milhões (frente a custos nulos no trimestre anterior).

Despesas financeiras chegaram a R$ 17,8 milhões, decorrentes de financiamentos de dois navios - crédito esse proveniente do Fundo de Marinha Mercante e Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social. Segundo a companhia, o aumento das despesas nesse item “está atrelado ao início das amortizações do financiamento contratado.