Mercado
Monitor Mercantil
19/09/2013 13h23
Segundo análises preliminares pois o grupo vencedor poderá aplicar a tecnologia que desejar para explorar a área Libra deverá gerar encomendas de dez plataformas fixas, 17 navios-sonda e 90 barcos de apoio. Há muita polêmica sobre se o leilão deve ou não ser levado à frente, diante das informações sobre espionagem na Petrobras, mas o Sinaval faz suas previsões com pragmatismo, levando em conta os planos oficiais.
Lembra Rocha que, no momento, os estaleiros já contam com 373 obras. Destaca que, antes, a construção naval se concentrava no Rio de Janeiro, o que tirava do setor a condição de indústria de cunho nacional e enfraquecia suas demandas ante o Governo Federal. Hoje, o Rio lidera a produção, mas há pólos também no Amazonas,
...Segundo análises preliminares pois o grupo vencedor poderá aplicar a tecnologia que desejar para explorar a área Libra deverá gerar encomendas de dez plataformas fixas, 17 navios-sonda e 90 barcos de apoio. Há muita polêmica sobre se o leilão deve ou não ser levado à frente, diante das informações sobre espionagem na Petrobras, mas o Sinaval faz suas previsões com pragmatismo, levando em conta os planos oficiais.
Lembra Rocha que, no momento, os estaleiros já contam com 373 obras. Destaca que, antes, a construção naval se concentrava no Rio de Janeiro, o que tirava do setor a condição de indústria de cunho nacional e enfraquecia suas demandas ante o Governo Federal. Hoje, o Rio lidera a produção, mas há pólos também no Amazonas, Pará, Pernambuco, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. E estão em implantação pólos na Bahia e Espírito Santo. O setor gera 74 mil empregos diretos e, em breve, se pretende chegar a 100 mil. Em razão da política de conteúdo nacional, a cada dia há mais participação de fornecedores de aço, peças e equipamentos, o que amplia a geração de empregos.
Em relação a queixas de prestadores de serviço, de que a Petrobras, em dificuldades financeiras, estaria atrasando pagamentos e adiando compromissos, Ariovaldo Rocha destaca que, até o momento, a estatal tem mantido seus compromissos. Frisa também que nem todas as encomendas são contratadas diretamente pela Petrobras, pois isso se aplica tanto para navios-sonda como para barcos de apoio, em que terceiros obtêm contratos da Petrobras, de longo prazo, e fazem as encomendas aos estaleiros, seja com apoio de bancos ou do Fundo de Marinha Mercante.
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