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ENERGIA
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Leilão de transmissão em 2023 pode ter maior investimento em duas décadas

Expansão vai demandar mais R$ 50 bilhões até 2030, indica estudo da EPE

Valor Econômico

28/04/2022 11h00


O Brasil deve ter em 2023 os maiores leilões de transmissão de energia, em termos de investimento, das últimas duas décadas, destaca o jornal Valor Econômico.

A expansão da transmissão vai demandar mais R$ 50 bilhões em investimentos até 2030, indica a segunda parte do estudo de expansão da transmissão para reforços no Sistema Interligado Nacional (SIN) da Empresa de Pesquisa Energética (EPE).

Os projetos devem ser incluídos nos leilões de transmissão da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) em 2023.

“O ano em que vamos ter o recorde de investimentos colocados em leilão vai ser 2023, considerando todos o histórico de leilões desde 1999. Temos confiança de que isso vai ser possível porque esse é um setor bem consolidado”, afirmou o coordenador-geral de planejamento da transmissão da EPE, Guilherme Zanetti.

No momento, a EPE trabalha nos relatórios complementares solicitados pelo Ministério de Minas e Energia (MME) para que os projetos sejam incluídos nos certames do ano que vem. A entrega dos documentos precisa ocorrer at&eacut

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O Brasil deve ter em 2023 os maiores leilões de transmissão de energia, em termos de investimento, das últimas duas décadas, destaca o jornal Valor Econômico.

A expansão da transmissão vai demandar mais R$ 50 bilhões em investimentos até 2030, indica a segunda parte do estudo de expansão da transmissão para reforços no Sistema Interligado Nacional (SIN) da Empresa de Pesquisa Energética (EPE).

Os projetos devem ser incluídos nos leilões de transmissão da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) em 2023.

“O ano em que vamos ter o recorde de investimentos colocados em leilão vai ser 2023, considerando todos o histórico de leilões desde 1999. Temos confiança de que isso vai ser possível porque esse é um setor bem consolidado”, afirmou o coordenador-geral de planejamento da transmissão da EPE, Guilherme Zanetti.

No momento, a EPE trabalha nos relatórios complementares solicitados pelo Ministério de Minas e Energia (MME) para que os projetos sejam incluídos nos certames do ano que vem. A entrega dos documentos precisa ocorrer até julho de 2022, para que uma primeira parte dos projetos seja leiloada em junho do próximo ano.

“Os resultados dos últimos leilões demonstram a agenda positiva desse setor. Ano após ano verificamos um aumento da competitividade e do deságio nos leilões”, complementou Zanetti.

A previsão é que a Aneel realize dois leilões de transmissão em 2023, em junho e dezembro. Entretanto, segundo Zanetti, pode ocorrer, inclusive, um leilão extraordinário. “Estudamos essa possibilidade, mas ainda não há uma definição”, disse.

Como comparação, nos últimos anos, o maior volume em investimentos foi registrado em 2018, quando os projetos licitados somaram R$ 19,1 bilhões.

Os dois leilões previstos para junho e dezembro de 2022, que incluem outros projetos além dos previstos na segunda fase dos estudos da EPE, devem licitar projetos com investimentos previstos em R$ 17,9 bilhões.

“Os leilões de 2022 já estão estruturados e agora estão em andamento os trabalhos para estruturação dos leilões de 2023”, afirmou o secretário de planejamento e desenvolvimento energético do MME, Paulo Cesar Domingues.

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