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John Deere mantém planos de expansão no Brasil

Empresa investe na nacionalização de equipamentos para aumentar a competitividade no país

Revista Grandes Construções

24/11/2016 07h55 | Atualizada em 24/11/2016 14h31


Dois anos depois de inaugurar a dupla de fábricas em Indaiatuba, para a produção de equipamentos John Deere e Hitachi, a John Deere dá mais um passo em sua jornada para se consolidar dentre as principais fabricantes de equipamentos instaladas no país. A empresa está investindo R$ 80 milhões para nacionalizar a produção de tratores de esteiras, atualmente importados, com a ampliação de três mil m2 da unidade para a produção dos modelos 700J, 750J E 850J. Os primeiros equipamentos devem estar disponíveis para o mercado a partir de 2018.

O anúncio acontece apenas dois anos após a companhia inaugurar duas filiais de linha amarela em Indaiatuba (SP), com investimentos de U

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Dois anos depois de inaugurar a dupla de fábricas em Indaiatuba, para a produção de equipamentos John Deere e Hitachi, a John Deere dá mais um passo em sua jornada para se consolidar dentre as principais fabricantes de equipamentos instaladas no país. A empresa está investindo R$ 80 milhões para nacionalizar a produção de tratores de esteiras, atualmente importados, com a ampliação de três mil m2 da unidade para a produção dos modelos 700J, 750J E 850J. Os primeiros equipamentos devem estar disponíveis para o mercado a partir de 2018.

O anúncio acontece apenas dois anos após a companhia inaugurar duas filiais de linha amarela em Indaiatuba (SP), com investimentos de US$ 180 milhões realizados em parceria com a Hitachi Construction Machinery, dos quais US$ 124 milhões foram investidos pela John Deere. Mas a empresa deixa claro a aposta na recuperação dos investimentos em infraestrutura e acredita que os tratores, conhecidos por sua versatilidade, vão encontrar um encontrar um mercado em recuperação ávido por tecnologia aliada desempenho.

”Nossa estratégia de longo prazo independe de oscilações temporárias do mercado. Nós confiamos no Brasil e acreditamos que essa crise seja passageira, pois o potencial do país seja na área agrícola ou na área de infraestrutura é muito grande”, ressalta Roberto Marques, diretor de Vendas da divisão de Construção e Florestal. De 2000 a 2012, a companhia investiu mais de US$ 2 bilhões na centralização das operações no eixo Campinas- Indaiatuba, em São Paulo, com as duas fábricas e o centro de distribuição equipado para atender aos clientes em tempo real.

Roberto afirma que a decisão da nacionalização foi tomada para garantir o acesso dos clientes a um portfólio completo e de alta qualidade. “Isto proporciona maior agilidade para as demandas do mercado local, tanto nos setores de infraestrutura, construção e mineração, como também no agrícola. Por conhecermos as necessidades dos clientes, poderemos moldar melhor nossos produtos, com agilidade na entrega e possibilidade de acessar crédito na aquisição”, completou.

Atualmente são produzidos no Brasil oito modelos de pás-carregadeiras, cinco escavadeiras John Deere e quatro da Hitachi e uma retroescavadeira. São importados três modelos de pás-carregadeiras, um de escavadeira e três modelos de motoniveladoras montados em regime de SKD (Semi Knock-Down).

Desde sua implantação no Brasil, a empresa compreendeu o nível de complexidade do mercado brasileiro e, claro, as diferentes demandas dos clientes brasileiros. Adilson Butzke conta que a construção das fábricas em Indaiatuba reuniu técnicos da John Deere e da Hitachi, além dos brasileiros, unindo características distintas e fazendo da nova unidade brasileira um exemplo único para o grupo, uma vez que a parceria entre John Deere e Hitachi vale somente para as Américas. “Procuramos trazer as melhores experiências, sistemas e soluções de ambas para essa fábrica. Os clientes brasileiros tem a disposição a melhor tecnologia John Deere e Hitachi a seu dispor”, destaca.

Outro diferencial da empresa está no Centro de Distribuição, com quase 90 mil m2, localizado em Campinas, próximo às fábricas de Indaiatuba.

Inaugurado em 2008, o CDP está localizado em uma região estratégica, com facilidade de acesso aos modais rodoviário e ferroviário. “O nosso Centro de Distribuição de Peças possui quase 90 mil m2. São mais de US$ 200 milhões de peças em estoque, e 110 mil códigos armazenados totalizando 1 milhão de itens. Com isso garantimos um índice de atendimento aos clientes de 97%. Mas queremos alcançar o índice de 100%. Oferecemos total garantia e segurança para os nossos clientes, e afirmamos nosso comprometimento com o mercado brasileiro independente dos ciclos de alta ou de baixa”, disse Ilson Eckert, diretor de operações de Peças da John Deere para a América do sul.

 

 

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