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John Deere aposta em construção

A John Deere trabalha para ampliar a sua atuação no mercado de construção. Líder global em máquinas agrícolas, a companhia norte-americana está investindo na nacionalização de produtos e nas exportações para continuar crescendo no Brasil.

DCI

06/07/2017 08h56 | Atualizada em 06/07/2017 13h14


"Temos capacidade instalada, uma rede de distribuição preparada e produtos premium para brigar por participação de mercado", afirmou em entrevista ao DCI o diretor de vendas da John Deere Construção e Florestal, Roberto Marques.

Atualmente, a empresa fabrica pás-carregadeiras, retroescavadeiras e escavadeiras em duas plantas na cidade de Indaiatuba (SP). Porém, três modelos de tratores de esteira serão produzidos no País a partir de 2018. Segundo Marques, isso deve atender a 85% da demanda local de linha amarela.

"Além disso, vamos elevar as exportações, aumentando a receita gerada a partir do Brasil", pontua. O investimento para nacionalização dos tratores de esteira será de cerca de R$ 80 milhões. "Esse aporte só confir

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"Temos capacidade instalada, uma rede de distribuição preparada e produtos premium para brigar por participação de mercado", afirmou em entrevista ao DCI o diretor de vendas da John Deere Construção e Florestal, Roberto Marques.

Atualmente, a empresa fabrica pás-carregadeiras, retroescavadeiras e escavadeiras em duas plantas na cidade de Indaiatuba (SP). Porém, três modelos de tratores de esteira serão produzidos no País a partir de 2018. Segundo Marques, isso deve atender a 85% da demanda local de linha amarela.

"Além disso, vamos elevar as exportações, aumentando a receita gerada a partir do Brasil", pontua. O investimento para nacionalização dos tratores de esteira será de cerca de R$ 80 milhões. "Esse aporte só confirma a aposta da empresa no Brasil, apesar da crise."

Marques acrescenta ainda que a John Deere vem investindo pesado em pesquisa e desenvolvimento. "Um dos exemplos disso é a nossa oferta de máquinas com monitoramento remoto, que têm sido muito bem recebidas pelos nossos clientes", relata.

Para 2017, o executivo estima vendas de 7 mil a 8 mil unidades em linha amarela no País, ligeira queda em relação a 2016. "O mercado tem se mostrado menor neste ano, já que o ambiente político continua conturbado. Os projetos de infraestrutura vêm sendo adiados", avalia o executivo.

Ele observa, porém, que os segmentos agrícola e de mineração têm compensado parcialmente a queda das vendas de máquinas de construção. "Mas não na proporção necessária", complementa.

Ainda recentemente, a John Deere anunciou a aquisição da alemã Wirtgen, que já possui atuação no segmento de construção no Brasil. A norte-americana garante que as operações de ambas seguem de maneira independente, ao contrário do que afirmaram fontes de mercado ao DCI na edição do último dia 26.

"Cada empresa manterá suas respectivas marcas, operações fabris, funcionários, bem como a rede de distribuição", assegura Marques.

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