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DCI
22/02/2018 10h12 | Atualizada em 01/03/2018 12h44
Resultados apontam ainda expansão de 4,2% em dezembro em relação a novembro de 2017. E na comparação com o mesmo mês do ano anterior, a FBCF subiu 2,4%.
Esse indicador revela a capacidade de crescimento da produção do País e também se os empresários estão confiantes no futuro. Desta forma, para o diretor de macroeconomia do Ipea, José Ronaldo de Castro Souza Júnior, no caso do acumulado de 2017, o desfecho negativo se mostrou dentro das previsões.
“Apesar da queda acumulada ao longo do ano, o avanço sazonal mostra um movimento claro de retomada de investimentos, ratificado pelo resultado positivo apresentado no último mês de dezembro.”
O cresc
...Resultados apontam ainda expansão de 4,2% em dezembro em relação a novembro de 2017. E na comparação com o mesmo mês do ano anterior, a FBCF subiu 2,4%.
Esse indicador revela a capacidade de crescimento da produção do País e também se os empresários estão confiantes no futuro. Desta forma, para o diretor de macroeconomia do Ipea, José Ronaldo de Castro Souza Júnior, no caso do acumulado de 2017, o desfecho negativo se mostrou dentro das previsões.
“Apesar da queda acumulada ao longo do ano, o avanço sazonal mostra um movimento claro de retomada de investimentos, ratificado pelo resultado positivo apresentado no último mês de dezembro.”
O crescimento da FBCF entre os últimos dois meses de 2017 também refletiu o bom desempenho de todos os seus componentes. Após duas quedas consecutivas, o consumo aparente de máquinas e equipamentos (Came) apresentou alta de 4,2% em dezembro.
Entre os componentes do Came, enquanto a produção doméstica de bens de capital líquida de exportações avançou 4,5%, o volume de importações registrou alta de 5,6%.
Por sua vez, o indicador de construção civil teve o terceiro aumento consecutivo, registrando alta de 2% frente ao mês de novembro. Na comparação com o mesmo período do ano anterior, o Came registrou uma alta de 9,9% em dezembro, enquanto a construção civil variou +0,5%.
Conjuntura
Sobre as previsões para 2018, José Ronaldo de Castro afirma que apesar do otimismo dos empresários, o crescimento dos investimentos poderia ser maior caso o cenário nacional fosse mais estável em termos de política econômica.
“O risco das eleições, que serão decisivas para os investidores, reduz e contém o avanço de investimentos”, entende.
27 de agosto 2020
02 de julho 2020
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