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22/08/2012 12h22 | Atualizada em 22/08/2012 18h12
O mercado naval brasileiro é o que mais tem se desenvolvido nos últimos anos, tanto na construção de navios como nas encomendas de sondas e plataformas para exploração marítima de petróleo, na camada pré-sal. De acordo com a Antaq (Agência Nacional de Transportes Aquaviários), o Brasil tem hoje a quarta maior frota do mundo e é o terceiro mercado em produção.
"Todo o empresariado e comércio marítimo internacional estão de olho no Brasil, porque somos o mercado que mais cresce", afirma Augusto Mendonça, presidente da Abenav (Associação Brasileira das Empresas de Construção Naval e Offshore).
Atualmente, a frota brasileira possui 397 embarcações (navios de longo
...O mercado naval brasileiro é o que mais tem se desenvolvido nos últimos anos, tanto na construção de navios como nas encomendas de sondas e plataformas para exploração marítima de petróleo, na camada pré-sal. De acordo com a Antaq (Agência Nacional de Transportes Aquaviários), o Brasil tem hoje a quarta maior frota do mundo e é o terceiro mercado em produção.
"Todo o empresariado e comércio marítimo internacional estão de olho no Brasil, porque somos o mercado que mais cresce", afirma Augusto Mendonça, presidente da Abenav (Associação Brasileira das Empresas de Construção Naval e Offshore).
Atualmente, a frota brasileira possui 397 embarcações (navios de longo curso, de cabotagem e de navegação interior), mas a Antaq estima demanda para mil embarcações até 2020. Necessidade, portanto, de mais 600 embarcações, principalmente para atender a exploração marítima de petróleo e gás. A demanda exige investimentos de aproximadamente R$ 55 bilhões nos próximos cinco anos, de acordo com estimativa do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social).
Para Mendonça, a construção naval do País está em franca expansão e vai ajudar na recuperação da indústria em geral. Ele lembra que na época áurea da indústria naval brasileira, na década de 1970, os estaleiros empregavam 40 mil pessoas; atualmente, são 60 mil empregos diretos e, em três anos, a tendência é ultrapassar 100 mil, em razão, principalmente, da construção em andamento de mais sete estaleiros.
“A indústria naval está preparada para crescer, porque existe mercado, temos incentivo governamental, apoio da Petrobras e participação do sistema financeiro”, completa Mendonça.
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