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23/09/2013 00h01
A indústria e a construção civil retomaram as contratações de mão de obra em agosto, o que colaborou para a manutenção da oferta de empregos no Amazonas no mês passado, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).
O resultado foi considerado o melhor para o período, desde 2011, apesar de ter ficado apenas 0,46% acima do índice alcançado em julho.
De acordo com dados do Caged, foram criados 2.099 novos postos de trabalho no Estado em agosto, número 68,3% maior que o registrado no mesmo mês de 2012.
A indústria foi quem mais contratou em agosto, com saldo de 930 novas vagas.
Segundo o superintendente regional do Trabalho e Emprego no Amazonas (SRTE/AM), Dermilson Chagas, o aumento d
...A indústria e a construção civil retomaram as contratações de mão de obra em agosto, o que colaborou para a manutenção da oferta de empregos no Amazonas no mês passado, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).
O resultado foi considerado o melhor para o período, desde 2011, apesar de ter ficado apenas 0,46% acima do índice alcançado em julho.
De acordo com dados do Caged, foram criados 2.099 novos postos de trabalho no Estado em agosto, número 68,3% maior que o registrado no mesmo mês de 2012.
A indústria foi quem mais contratou em agosto, com saldo de 930 novas vagas.
Segundo o superintendente regional do Trabalho e Emprego no Amazonas (SRTE/AM), Dermilson Chagas, o aumento das contratações na indústria neste período do ano é normal, devido ao crescimento da produção, que visa atender aos pedidos varejistas do final de ano, mas a secretaria esperava um resultado ainda melhor. “A contratação na indústria acontece em função da demanda, é sazonal. Esperávamos um número maior para este mês, mas foi o que tivemos. Creio que o número de vagas ainda deve aumentar até novembro”, lamenta.
A construção civil e o comércio também apresentaram saldo positivo, com geração de 619 e 524 novos postos de trabalho, respectivamente.
No caso da construção civil, a tendência para os próximos meses é de crescimento, já que começou o período de calor. “Com o início do verão, aparecem novos projetos e as construtoras estão tentando aproveitar ao máximo o tempo sem chuva. É um momento de contratação tanto no Estado e Município, como em obras particulares”, avalia Chagas.
Apenas os setores de extrativismo mineral, com menos 30 vagas, funcionalismo público, com menos 16 postos, e serviços, com perda de 249 empregos, tiveram queda em agosto.
Este último, entretanto, vinha alcançando números positivos no decorrer do ano. Só em julho, o setor foi responsável pela geração de 1.011 novas vagas. Segundo Chagas, o resultado foi uma exceção, fruto de um ajuste isolado.
Brasil
Em agosto, foram criados no Brasil 127,6 mil postos de trabalho com carteira assinada. O número representa um crescimento de 26,46%, na comparação com o mesmo mês de 2012, e de 208% na comparação com julho, que foi considerado o pior resultado para o mês desde 2003.
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