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Indústria de materiais confirma queda no faturamento em 2023 

Apontando recuo de 2% no ano passado, Abramat prevê retomada do crescimento este ano

Assessoria de Imprensa

08/02/2024 14h46


A Abramat (Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção) divulga nesta quinta-feira (8) a nova edição da sua pesquisa Índice, elaborada pela FGV com dados do IBGE, apresentando os dados de faturamento do setor.

O estudo indica que, em janeiro, o faturamento deflacionado das indústrias de materiais foi 2% menor na comparação com o mesmo mês de 2023.

Na comparação com dezembro de 2023, a queda foi de 1,7%.

Em janeiro, estima-se que o faturamento deflacionado dos materiais básicos tenha recuado 2,5%, enquanto os materiais de acabamento apresentaram queda de 1,2% em relação a ja

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A Abramat (Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção) divulga nesta quinta-feira (8) a nova edição da sua pesquisa Índice, elaborada pela FGV com dados do IBGE, apresentando os dados de faturamento do setor.

O estudo indica que, em janeiro, o faturamento deflacionado das indústrias de materiais foi 2% menor na comparação com o mesmo mês de 2023.

Na comparação com dezembro de 2023, a queda foi de 1,7%.

Em janeiro, estima-se que o faturamento deflacionado dos materiais básicos tenha recuado 2,5%, enquanto os materiais de acabamento apresentaram queda de 1,2% em relação a janeiro do ano passado.

A nova edição da pesquisa também aponta os dados consolidados de dezembro de 2023.

No período, a indústria de materiais de construção teve faturamento 2,4% maior que o observado em dezembro de 2022.

No acumulado do ano passado, o faturamento apresentou queda de 2%.

Para 2024, a previsão é de crescimento de 2% no faturamento total deflacionado dos materiais de construção em relação a 2023.

“O faturamento em 2024 deve apresentar a retomada de um crescimento sustentável, com os avanços obtidos na reforma tributária, a retomada de obras públicas e de infraestrutura, do PAC e do Minha Casa Minha Vida”, comenta Rodrigo Navarro, presidente da Abramat.

O executivo também cita estímulos decorrentes do Novas Indústria Brasil, redução progressiva da Selic, manutenção do controle da inflação, lançamento de materiais inovadores e sustentáveis, uso crescente do BIM e combate à não-conformidade.

“Além disso, temos visto a necessária recuperação do varejo e da expectativa de mais lançamentos no mercado imobiliário, fatores que podem contribuir para um ano vigoroso em nosso setor”, ressalta Navarro.

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