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Assessoria de Imprensa/Adit Brasil
27/07/2017 08h26 | Atualizada em 27/07/2017 12h24
Após ter registrado taxa de crescimento negativa de -5,0% em 2016 e projetar novo decréscimo para 2017, na faixa de -2,5%, a indústria da construção deve voltar a expandir seus negócios a partir do próximo ano. A previsão foi feita pelo presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), José Carlos Martins, durante palestra proferida na reunião-almoço do Sinduscon-RS, realizada na sede da entidade, em Porto Alegre, no dia 18 de julho..
Martins atribuiu a perspectiva de melhoria à série de indicadores positivos observados na economia do País, incluindo a retomada, embora ainda em níveis modestos, do nível de emprego e da confiança dos consumidores, juntamente com a queda da taxa de juros básicos (Selic) que deverá
...Após ter registrado taxa de crescimento negativa de -5,0% em 2016 e projetar novo decréscimo para 2017, na faixa de -2,5%, a indústria da construção deve voltar a expandir seus negócios a partir do próximo ano. A previsão foi feita pelo presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), José Carlos Martins, durante palestra proferida na reunião-almoço do Sinduscon-RS, realizada na sede da entidade, em Porto Alegre, no dia 18 de julho..
Martins atribuiu a perspectiva de melhoria à série de indicadores positivos observados na economia do País, incluindo a retomada, embora ainda em níveis modestos, do nível de emprego e da confiança dos consumidores, juntamente com a queda da taxa de juros básicos (Selic) que deverá chegar a 7,5% até o final do ano. “A maior atratividade da caderneta de poupança deslocará aplicações de outras áreas do mercado financeiro, disponibilizando mais recursos que serão canalizados para o financiamento imobiliário”, projetou, ao acrescentar que há uma forte demanda reprimida por moradias.
Para o presidente da CBIC, também deverá ajudar na reativação da indústria da construção a implementação das Parcerias Público-Privadas (PPPs) e concessões, que tenderão a preencher o vazio provocado nos investimentos em infraestrutura pela situação de penúria das finanças do setor público. Em sua palestra, José Carlos Martins também considerou da maior importância a recente aprovação da reforma trabalhista, pois estimulará o emprego formal, sendo seu impacto especialmente significativo no setor da construção que é altamente gerador de postos de trabalho.
Embora visualizando um quadro de médio prazo otimista para o grande número de construtores presentes no Sinduscon-RS o dirigente fez questão de enfatizar que é preciso cautela diante das incertezas na área política para assegurar a sobrevivência até o momento da retomada dos negócios, o que exige ações firmes de gestão e controle de custos nas empresas.
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