Calculado pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (Sinduscon-SP) e pela Fundação Getulio Vargas (FGV), o indicador reflete a variação dos custos do setor para a utilização nos reajustes dos contratos de obras.

A alta acumulada de janeiro a julho é de 6,65% e, em 12 meses, de 7,32%. No mês passado, as despesas com mão de obra subiram 0,4%, os custos com materiais aumentaram 0,22% e os salários dos engenheiros ficaram estáveis.

Dos 41 insumos da construção pesquisados, em julho, 13 tiveram variação acima do IGP-M do mês: aço CA-50, bacia sanitária branca e chapa compensado resinado 12mm.