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Índice de Confiança da Construção cai 7,9% em março

Pioraram as avaliações dos empresários sobre as condições para os negócios tanto no presente quanto no futuro.

Valor

02/04/2013 11h43 | Atualizada em 02/04/2013 17h40


A confiança do setor de construção civil segue em baixa, de acordo com a pesquisa “Sondagem Conjuntural do Setor de Construção”, da Fundação Getulio Vargas (FGV), divulgada hoje.

O Índice de Confiança da Construção (ICST) registrou queda de 7,9% no trimestre encerrado em março, na comparação com o mesmo período do ano passado. No trimestre terminado em fevereiro, o recuo tinha sido de 6,9%. “O resultado mostra que a desaceleração do nível de  atividade econômica do setor percebida desde o final de 2012 vem se mantendo neste início de ano”, diz a FGV na nota em que divulgou a pesquisa.

Praticamente todos os segmentos mostraram confiança menor na comparação com

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A confiança do setor de construção civil segue em baixa, de acordo com a pesquisa “Sondagem Conjuntural do Setor de Construção”, da Fundação Getulio Vargas (FGV), divulgada hoje.

O Índice de Confiança da Construção (ICST) registrou queda de 7,9% no trimestre encerrado em março, na comparação com o mesmo período do ano passado. No trimestre terminado em fevereiro, o recuo tinha sido de 6,9%. “O resultado mostra que a desaceleração do nível de  atividade econômica do setor percebida desde o final de 2012 vem se mantendo neste início de ano”, diz a FGV na nota em que divulgou a pesquisa.

Praticamente todos os segmentos mostraram confiança menor na comparação com o mesmo período em 2012. O segmento obras de acabamento registrou a retração mais forte, de 7,3%, ante 1,5% em fevereiro. Outras quedas ocorreram em aluguel de equipamentos de construção e demolição, cuja variação passou de 5,1%, em fevereiro, para baixa de 0,5%, em março; e preparação do terreno, com retrações de 12,7% e 14,8%, respectivamente. A exceção positiva foi obras de infraestrutura para engenharia elétrica e de telecomunicações, que passou de baixa de 6% em fevereiro para alta 5,3% em março.

Nas avaliações sobre o presente, o Índice da Situação Atual (ISA) registrou queda de 9,9%, em março, ante recuo de 7,9%, em fevereiro. O quesito que mede o grau de satisfação com a situação atual dos negócios foi o que mais pressionou negativamente o ISA, com queda de 10,1%, em março, ante recuo de 9,1%, em fevereiro. Das 687 empresas consultadas, apenas 25% avaliaram a situação atual como boa no trimestre findo em março, contra 33,8% no mesmo período de 2012; ao passo que 13,6% a consideraram ruim (contra 9,9%, há um ano).

Na mesma base de comparação, o Índice de Expectativas (IE-CST) passou de baixa 6% em fevereiro para retração de 6,3% em março. O grau otimismo de com a tendência dos negócios nos seis meses seguintes foi o que exerceu maior influência na piora desse índice, com queda de 7% em março, contra recuo 5,3% em fevereiro. A proporção de empresas que prevê aumento na demanda caiu de 41,8%, ante 51,7% em  março de 2012, enquanto a parcela das que esperam redução passou de 2,5% para 3% do total.

 

 

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