Agência Brasil
11/02/2022 11h00 | Atualizada em 11/02/2022 11h28
O Índice Nacional da Construção Civil encerrou janeiro com variação de 0,72%. O resultado, divulgado na quarta-feira (dia 9) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, aponta a variação dos preços dos custos dos insumos utilizados em construções habitacionais.
Segundo o analista do IBGE, Augusto Oliveira, responsável pela pesquisa, esta é a segunda menor taxa desde agosto de 2020.
Com alta na parcela de materiais, e acordo coletivo firmado pelas categorias profissionais, Alagoas foi o estado com a maior variação mensal: 4,30%. A seguir vem Tocantins, com 4,14%, e Piauí, com 3,34%.
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...O Índice Nacional da Construção Civil encerrou janeiro com variação de 0,72%. O resultado, divulgado na quarta-feira (dia 9) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, aponta a variação dos preços dos custos dos insumos utilizados em construções habitacionais.
Segundo o analista do IBGE, Augusto Oliveira, responsável pela pesquisa, esta é a segunda menor taxa desde agosto de 2020.
Com alta na parcela de materiais, e acordo coletivo firmado pelas categorias profissionais, Alagoas foi o estado com a maior variação mensal: 4,30%. A seguir vem Tocantins, com 4,14%, e Piauí, com 3,34%.
Já a parcela da mão de obra registrou taxa de 0,87%, subindo 0,72 pontos percentual frente a dezembro de 2021.
O maior impacto no Índice Nacional da Construção Civil de janeiro foi provocado por acordos coletivos e também reajustes de algumas categorias profissionais do setor, como serventes e ajudantes, decorrente do novo valor estabelecido para o salário mínimo nacional.
18 de dezembro 2024
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