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Índice ABCR recua 0,6% em maio

Mantida a comparação mensal dessazonalizada, o índice de fluxo pedagiado de veículos pesados caiu 5,0%, variação bem acima da modesta alta de 0,3% de veículos leves

Assessoria de Imprensa

10/06/2024 10h57 | Atualizada em 12/06/2024 14h54


O Índice ABCR referente a maio de 2024 recuou 0,6% no comparativo com abril, considerando a série livre de efeitos sazonais. O índice que mede o fluxo pedagiado de veículos nas estradas é construído pela Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias juntamente com a Tendências Consultoria.

Mantida a comparação mensal dessazonalizada, o índice de fluxo pedagiado de veículos pesados caiu 5,0%, variação bem acima da modesta alta de 0,3% de veículos leves.

Comparado ao mesmo período de 2023, o índice total avançou 2,6%, devido ao crescimento de 3,3% de leves e de 0,4% de veículos pesados. Nos últimos 12 meses, o índice total acumula crescimento de 4,9%.

“O fluxo de pesados mostrou a maior queda desde abril de 2020 na série livre de efeitos sazonais. O resultado é reflexo da normalização do efeito positivo atípico gerado pelo calendário no mês passado, que contou com maior quantidade de dias úteis, favorecendo a demanda de tráfego para atividades econômicas e logísticas. Adicionalmente, em menor medida, os da

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O Índice ABCR referente a maio de 2024 recuou 0,6% no comparativo com abril, considerando a série livre de efeitos sazonais. O índice que mede o fluxo pedagiado de veículos nas estradas é construído pela Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias juntamente com a Tendências Consultoria.

Mantida a comparação mensal dessazonalizada, o índice de fluxo pedagiado de veículos pesados caiu 5,0%, variação bem acima da modesta alta de 0,3% de veículos leves.

Comparado ao mesmo período de 2023, o índice total avançou 2,6%, devido ao crescimento de 3,3% de leves e de 0,4% de veículos pesados. Nos últimos 12 meses, o índice total acumula crescimento de 4,9%.

“O fluxo de pesados mostrou a maior queda desde abril de 2020 na série livre de efeitos sazonais. O resultado é reflexo da normalização do efeito positivo atípico gerado pelo calendário no mês passado, que contou com maior quantidade de dias úteis, favorecendo a demanda de tráfego para atividades econômicas e logísticas. Adicionalmente, em menor medida, os dados mostraram limitações advindas do baixo fluxo de veículos pesados nas praças situadas no Rio Grande do Sul, o que está associado ao desastre climático que impacta negativamente o estado desde meados do mês passado”, ressaltam os analistas da Tendências Consultoria, Thiago Xavier e Davi Gonçalves.

“Em sentido contrário, o fluxo de leves registrou moderada alta em maio. Assim como observado em pesados, houve influências negativas da queda do tráfego nas praças localizadas no Rio Grande do Sul, ainda que fatores econômicos e o desempenho de outras regiões tenham contrabalanceado. Do ponto de vista econômico, os resultados sugerem acomodação do índice, levando em conta pressões distintas. De um lado, há incentivos gerados pelo aquecimento do mercado de trabalho e pelas condições financeiras relativamente mais favoráveis. De outro, há incertezas mais elevadas do ambiente doméstico no cenário político e econômico. Além disso, o indicador permanece em níveis historicamente aquecidos, atualmente no maior patamar da série iniciada em 1999”, acrescentam.

Estados – Em São Paulo, o fluxo pedagiado total de veículos registrou ligeira queda de 0,2% em maio, em termos dessazonalizados. O segmento de leves apresentou alta de 0,8% e pesados queda de 3,6%.

Em relação ao mesmo período de 2023, o índice total aumentou 3,6%. O fluxo pedagiado de veículos leves cresceu 4,4% e veículos pesados mostrou alta de 1,1%.

Nos últimos 12 meses, o índice total acumula avanço de 5,2.

No Rio de Janeiro, o fluxo total teve aumento de 2,0% comparado a abril na série dessazonalizada. O resultado decorreu da elevação de 3,0% de leves e 0,6% de pesados.

Na comparação com maio de 2023, o índice total registrou alta de 3,6%. O resultado foi determinado pela alta de 3,5% de leves e 4,5% de pesados, mantida a métrica de comparação interanual.

Nos últimos 12 meses, o índice total acumula crescimento de 3,7%, fruto do aumento de 3,5% de veículos leves e 4,8% de pesados.

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