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Índice ABCR recua 0,4% em agosto

Comparado ao mesmo período de 2022, o índice total aumentou 4,4%, determinado pela alta de 4,4% de leves e 4,5% de pesados

Assessoria de Imprensa

08/09/2023 10h28 | Atualizada em 13/09/2023 11h44


O Índice ABCR referente a agosto de 2023 recuou 0,4% no comparativo com julho, considerando os dados dessazonalizados.

O índice que mede o fluxo pedagiado de veículos nas estradas é construído pela Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias juntamente com a Tendências Consultoria.

Mantida a comparação mensal dessazonalizada, o índice de fluxo pedagiado de veículos leves recuou 0,5%, enquanto veículos pesados cresceu 1,2%.

Comparado ao mesmo período de 2022, o índice total aumentou 4,4%, determinado pela alta de 4,4% de leves e 4,5% de pesados.

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O Índice ABCR referente a agosto de 2023 recuou 0,4% no comparativo com julho, considerando os dados dessazonalizados.

O índice que mede o fluxo pedagiado de veículos nas estradas é construído pela Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias juntamente com a Tendências Consultoria.

Mantida a comparação mensal dessazonalizada, o índice de fluxo pedagiado de veículos leves recuou 0,5%, enquanto veículos pesados cresceu 1,2%.

Comparado ao mesmo período de 2022, o índice total aumentou 4,4%, determinado pela alta de 4,4% de leves e 4,5% de pesados.

Nos últimos doze meses, o índice total acumula avanço de 4,7%, fruto do aumento de 5,8% de veículos leves e 1,3% de pesados.

“Os dados de agosto demonstraram queda do fluxo total nas praças pedagiadas da ABCR após cinco meses consecutivos de crescimento na margem dessazonalizada. O recuo foi determinado pelo desempenho negativo da abertura de veículos leves. Do ponto de vista sazonal, o indicador captou a saída da contribuição positiva das férias de julho, cuja intensidade superou os anos anteriores, dada a maior segurança sanitária e o contexto favorável ao consumo das famílias”, explicam os analistas da Tendências Consultoria, Thiago Xavier e Davi Cardoso.

“A perda de ritmo também é influenciada por limitadores do consumo, tais como os elevados níveis de endividamento e de inadimplência, além do menor ritmo de expansão da geração de vagas no mercado de trabalho. Vale ressaltar que o tráfego de leves ainda se mantém em patamar historicamente alto, superado apenas pelo pico atingindo no mês anterior”, complementam.

Em sentido oposto, afirmam os analistas, o tráfego de veículos pesados avançou em agosto em termos dessazonalizados, quarta alta consecutiva. O desempenho está associado à dinâmica da cadeia do setor agropecuário, embora a tendência seja de redução dos efeitos nos próximos meses.

“A despeito do quadro desafiador da produção industrial, a demanda de transporte de cargas capta benefícios da certa resiliência da produção de bens de consumo, que exibiram crescimento marginal nos últimos meses”, finalizam.

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