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Índice ABCR cresce 6,3% em 2022

Dezembro encerrou o ano com aumento de 0,5%. Em São Paulo, o fluxo pedagiado total de veículos avançou 1,2% frente a novembro

Assessoria de Imprensa

10/01/2023 12h53 | Atualizada em 11/01/2023 15h25


No encerramento do exercício de 2022 o Índice ABCR registrou crescimento 6,3%, com aumento de 7,9% para veículos leves e 1,9% para pesados.

O índice que mede o fluxo pedagiado de veículos nas estradas é construído pela Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias – ABCR, juntamente com a Tendências Consultoria.

Em dezembro, o crescimento do índice total foi de 0,5%. Naquele mês, mantida a comparação mensal dessazonalizada, o índice de fluxo pedagiado de veículos leves apresentou alta de 0,2%, enquanto veículos pesados avançou 0,6%.

“O menor desempenho relativo

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No encerramento do exercício de 2022 o Índice ABCR registrou crescimento 6,3%, com aumento de 7,9% para veículos leves e 1,9% para pesados.

O índice que mede o fluxo pedagiado de veículos nas estradas é construído pela Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias – ABCR, juntamente com a Tendências Consultoria.

Em dezembro, o crescimento do índice total foi de 0,5%. Naquele mês, mantida a comparação mensal dessazonalizada, o índice de fluxo pedagiado de veículos leves apresentou alta de 0,2%, enquanto veículos pesados avançou 0,6%.

“O menor desempenho relativo de pesados em 2022 está associado com as restrições presentes na conjuntura industrial, como indica a queda acumulada da Produção Industrial Mensal (PIM-IBGE) de 0,6% de janeiro a novembro de 2022”, comentam os analistas da Tendências Consultoria, Thiago Xavier e Davi Cardoso.

“O quadro de limitações do setor foi marcado pela carência e encarecimento de grupos de suprimentos, aperto das condições financeiras e, mais recentemente, pela redução do consumo das famílias com bens industriais. A menor produção agrícola foi outro fator limitante para o resultado do ano. Por outro lado, a redução do preço de diesel e o maior consumo das famílias por bens, em especial na primeira metade do ano, atuaram como contrapesos relevantes.”

“Em relação ao fluxo de leves, a retomada das atividades presenciais, incluindo serviços de lazer e turismo, propiciada pela normalização das condições sanitárias, contribuíram para o desempenho do ano. Do ponto de vista macroeconômico, o cenário foi preponderantemente positivo ao consumo familiar, caracterizado pelo aquecimento do mercado de trabalho, com geração de vagas e, mais recentemente recuperação dos rendimentos, aumento das transferências governamentais e, ainda, pela redução dos preços de combustíveis”, concluem os analistas.

Estados – No Rio de Janeiro, o fluxo total apresentou queda de 0,2% comparado a novembro, em termos dessazonalizados. O resultado decorreu das quedas de 0,5% de veículos leves, e de 1,4% de pesados.

Na comparação com dezembro de 2021, o índice total registrou queda de 0,5%. O fluxo de pesados caiu 3,1% e o fluxo de leves apresentou estabilidade, mantida a métrica de comparação interanual.

Assim, no acumulado do ano, o índice total cresceu 3,8%. O fluxo pedagiado de veículos leves teve alta de 3,8% e o fluxo de pesados de 3,7%.

Já em São Paulo, o fluxo pedagiado total de veículos avançou 1,2% frente a novembro, em termos dessazonalizados. O segmento de leves apresentou avanço de 0,9%, enquanto pesados demonstrou alta de 0,5%.

Em relação ao mesmo período de 2021, o índice total aumentou 2,8%. O fluxo pedagiado de veículos leves cresceu 3,7%, enquanto o fluxo de pesados demonstrou ligeira queda de 0,2%.

Assim, no acumulado do ano, o índice total avançou 7,7%. O fluxo pedagiado de veículos leves expandiu 9,4% e o fluxo de pesados alta de 2,7%.

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