Assessoria de Imprensa
11/12/2024 08h09 | Atualizada em 11/12/2024 12h38
O Índice ABCR referente a novembro de 2024 cresceu 0,7% na comparação dessazonalizada com outubro.
O índice que mede o fluxo pedagiado de veículos nas estradas é construído pela Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias (ABCR) juntamente com a Tendências Consultoria.
Mantida a comparação dessazonalizada, o resultado decorreu do crescimento de 1,3% de veículos leves, mais do que compensando a queda de 2,8% de veículos pesados.
Comparado ao mesmo período do ano passado, o índice total avançou 3,4%, devido ao crescimento de 4,4% de leves e, em menor intensidade, 0,4% de pesados
...O Índice ABCR referente a novembro de 2024 cresceu 0,7% na comparação dessazonalizada com outubro.
O índice que mede o fluxo pedagiado de veículos nas estradas é construído pela Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias (ABCR) juntamente com a Tendências Consultoria.
Mantida a comparação dessazonalizada, o resultado decorreu do crescimento de 1,3% de veículos leves, mais do que compensando a queda de 2,8% de veículos pesados.
Comparado ao mesmo período do ano passado, o índice total avançou 3,4%, devido ao crescimento de 4,4% de leves e, em menor intensidade, 0,4% de pesados.
Nos últimos 12 meses, o índice total acumula crescimento de 2,5%, fruto do aumento de 1,6% de veículos leves e 5,3% de pesados.
“Os dados mostraram crescimento no fluxo total de veículos em novembro, considerando a série ajustada para efeitos sazonais”, comentam os analistas da Tendências Consultoria, Thiago Xavier e Davi Gonçalves.
Segundo os especialistas, o resultado representa uma inversão da dinâmica observada no mês anterior, com avanço impulsionado pelo desempenho dos veículos leves, em contraste com o fraco desempenho dos veículos pesados.
“O fluxo de veículos leves cresceu após três meses consecutivos de estagnação”, prosseguem.
“Considerando um horizonte temporal desde o início deste ano, o indicador mostra certa acomodação na segunda metade de 2024”, ressaltam os analistas.
O fluxo de veículos pesados, por sua vez, recuou em novembro, devolvendo o crescimento registrado nos dois meses anteriores.
“Apesar de se manter em níveis elevados, o segmento tem sido afetado por condições adversas, como as condições de crédito, que reduzem a demanda por transporte de cargas na indústria e no comércio varejista”, apontam os pesquisadores.
“Adicionalmente, a menor produção agropecuária, especialmente de grãos, impõe limitações ao ritmo de expansão e contribui para a relativa volatilidade no tráfego de veículos pesados”, completam.
Rio de Janeiro – No Rio de Janeiro, o fluxo total subiu 1,6% comparado a outubro na série dessazonalizada.
O resultado decorreu do crescimento de 2,9% de leves e queda de 0,9% de pesados.
Na comparação com novembro de 2024, o índice total registrou alta de 1,8%.
O resultado foi determinado pela alta de 4,5% de pesados e, em menor intensidade, 1,3% de leves, mantida a comparação interanual.
Nos últimos 12 meses, o índice total acumula crescimento de 1,5%, fruto do aumento de 0,7% de veículos leves e 6% de pesados.
São Paulo – Em São Paulo, o fluxo pedagiado total de veículos aumentou 0,6% em novembro na comparação dessazonalizada.
Mantida a comparação livre de efeitos sazonais, o segmento de leves cresceu 1,5% e pesados caiu 3,2%.
Em relação ao mesmo período de 2023, o índice total aumentou 3,1%.
O fluxo pedagiado de veículos leves cresceu 4% e veículos pesados se manteve estável (0%).
Nos últimos 12 meses, o índice total acumula avanço de 2,7% no estado, fruto do aumento de 1,8% de veículos leves e 6% de pesados.
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