Assessoria de Imprensa
09/09/2022 10h11 | Atualizada em 15/09/2022 09h41
O índice ABCR referente a agosto de 2022 recuou -0,5% no comparativo com julho, considerando os dados dessazonalizados.
O índice, que mede o fluxo pedagiado de veículos nas estradas, é construído pela Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias (ABCR) juntamente com a Tendências Consultoria Integrada.
Mantida a comparação mensal dessazonalizada, o índice de fluxo pedagiado de veículos leves apresentou queda de -0,5%, enquanto veículos pesados caiu -0,3%.
Nos últimos 12 meses, o índice total acumula avanço de +6,1%, fruto do aumento de +7,8% de veículos leves e +1,6% de pesados
...O índice ABCR referente a agosto de 2022 recuou -0,5% no comparativo com julho, considerando os dados dessazonalizados.
O índice, que mede o fluxo pedagiado de veículos nas estradas, é construído pela Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias (ABCR) juntamente com a Tendências Consultoria Integrada.
Mantida a comparação mensal dessazonalizada, o índice de fluxo pedagiado de veículos leves apresentou queda de -0,5%, enquanto veículos pesados caiu -0,3%.
Nos últimos 12 meses, o índice total acumula avanço de +6,1%, fruto do aumento de +7,8% de veículos leves e +1,6% de pesados.
Entre os tipos de veículos, o crescimento do fluxo total tem captado, especialmente, o maior desempenho de veículos leves, como informa o analista de Macroeconomia e Política da Tendências Consultoria, Thiago Xavier.
“Nos últimos meses, o crescimento da categoria é uma evidência adicional da importância do papel do consumo das famílias, em especial da demanda por serviços presenciais, para o crescimento agregado da economia”, destaca.
“Essa dinâmica é favorecida pela geração de vagas de trabalho, atenuação das pressões inflacionárias, incluindo menores preços de combustíveis, e do contexto de normalização dos negócios presenciais pós pandemia”, complementa Xavier.
O fluxo de veículos pesados, por sua vez, apresenta tendência de crescimento em menor velocidade comparado à leves.
“O segmento, embora não conte com a normalização das atividades presenciais, é beneficiado pelo aumento da produção agropecuária e a tendência majoritariamente positiva da produção industrial”, aponta o analista.
No Rio de Janeiro, o fluxo total apresentou queda de -1,6% comparado a julho, em termos dessazonalizados. O resultado decorreu das quedas disseminadas entre as aberturas por tipo de veículos: -2,1% de veículos leves e -0,3% de pesados.
Na comparação com agosto de 2021, o índice total registrou crescimento de +1,7%. O fluxo de leves subiu +1,2% e o fluxo de pesados cresceu +4,2%, mantida a métrica de comparação interanual.
Nos últimos doze meses, o índice total acumula crescimento de +4,6%, fruto da alta de +4,7% dos veículos leves e de +4,5% dos veículos pesados.
No acumulado do ano, o índice total apresenta variação de +5,8%. O fluxo pedagiado de veículos leves acumula de alta de +5,7% e o fluxo de pesados de +6%.
Em São Paulo, o fluxo pedagiado total de veículos teve aumento de +1% frente a julho, em termos dessazonalizados. O segmento de leves apresentou queda de -0,6%, enquanto pesados demonstrou ligeiro recuo de -0,1%.
Em relação ao mesmo período de 2021, o índice total aumentou +7,3%. O fluxo pedagiado de veículos leves cresceu +7,6%, enquanto o fluxo de pesados, +6,1%.
Nos últimos 12 meses, o índice total acumula alta de +7,1%, fruto do aumento de +8,9% de leves e +1,6% de pesados
No acumulado do ano, o índice total apresenta alta de +10,2%. Já o fluxo pedagiado de veículos leves acumula expansão de +12,6% e o fluxo de pesados, alta de +2,9%.
25 de novembro 2024
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