Assessoria de Imprensa
08/12/2023 12h39 | Atualizada em 13/12/2023 12h20
O Índice ABCR cresceu 1,4% em novembro de 2023, considerando os dados mensais dessazonalizados. O índice que mede o fluxo pedagiado de veículos nas estradas é construído pela Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias juntamente com a Tendências Consultoria.
Mantida a comparação dessazonalizada, o índice de fluxo pedagiado de veículos leves aumentou 1,0%, enquanto veículos pesados demonstrou relativa estabilidade (0,1%).
Comparado ao mesmo período de 2022, o índice total aumentou 7,8%, determinado pela alta de 7,9% de leves e 7,4% de pesados.
Nos últimos doze meses, o índice
...O Índice ABCR cresceu 1,4% em novembro de 2023, considerando os dados mensais dessazonalizados. O índice que mede o fluxo pedagiado de veículos nas estradas é construído pela Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias juntamente com a Tendências Consultoria.
Mantida a comparação dessazonalizada, o índice de fluxo pedagiado de veículos leves aumentou 1,0%, enquanto veículos pesados demonstrou relativa estabilidade (0,1%).
Comparado ao mesmo período de 2022, o índice total aumentou 7,8%, determinado pela alta de 7,9% de leves e 7,4% de pesados.
Nos últimos doze meses, o índice total acumula avanço de 5,6%, fruto do aumento de 6,6% de veículos leves e 2,5% de pesados.
“O crescimento do fluxo total nas praças reverte integralmente a queda ocorrida no mês anterior e renova o maior patamar histórico, considerando a série livre de efeitos sazonais. No mês, o tráfego de leves se favoreceu da recuperação das viagens a passeio após influências climáticas negativas, dada as chuvas intensas nas regiões Sul e Sudeste no mês anterior. Do ponto de vista macroeconômico, as decisões de viagens das famílias captam a resiliência das condições do mercado de trabalho, com destaque positivo para a expansão dos rendimentos, além do processo em curso de gradual alívio das condições financeiras, considerando os menores juros bancários e inadimplência, além do quadro inflacionário mais benigno. Vale ressaltar que leves se mantém em níveis historicamente aquecidos (apenas -0,5% abaixo da máximo histórico atingindo em set/23”, destacam os analistas da Tendências Consultoria, Thiago Xavier e Davi Cardoso.
“Já o fluxo de pesados demonstrou estabilidade em novembro, após crescimento no mês anterior, mantida a comparação dessazonalizada. A despeito do dado mensal, o segmento também se encontra situado em patamar historicamente elevado e foi favorecido pela influência positiva do escoamento da produção agrícola e das mudanças no perfil de consumo. Entretanto, o fim das colheitas de safras recordes e a estagnação da produção industrial nos últimos meses atuam como limitadores para o desempenho corrente”, finalizam.
Estados – No Rio de Janeiro, o fluxo total cresce 2,0% comparado a outubro, em termos dessazonalizados. O resultado decorreu da elevação de 2,6% de veículos leves, enquanto pesados recuou 0,3% no mês.
Na comparação com novembro de 2022, o índice total registrou aumento de 7,8%. O resultado foi determinado pela alta de 8,4% de leves e 5,2% de pesados, mantida a métrica de comparação interanual.
Nos últimos doze meses, o índice total acumula crescimento de 4,2%, fruto da alta de 4,7% dos veículos leves e de 1,8% dos veículos pesados.
Em São Paulo, o fluxo pedagiado total de veículos subiu 1,5% comparado a outubro, em termos dessazonalizados. O segmento de leves apresentou alta de 1,2%, enquanto pesados registrou relativa estabilidade (-0,1%).
Em relação ao mesmo período de 2022, o índice total aumentou 7,7%. O fluxo pedagiado de veículos leves cresceu 8,0%, enquanto o fluxo de pesados aumentou 6,8%.
Nos últimos doze meses, o índice total acumula alta de 6,2%, fruto do aumento de 7,2% de leves e 2,9% de pesados.
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