Assessoria de imprensa
26/04/2022 11h00 | Atualizada em 29/04/2022 15h03
Como outros setores que passaram por revoluções possibilitadas pela tecnologia, o mercado imobiliário se reinventou nos últimos anos, com o surgimento das imobiliárias digitais – que nasceram para tornar mais rápidos e ágeis processos antes lentos e desgastantes.
Mesmo imobiliárias que não nasceram digitais precisaram se transformar para acompanhar as tendências do segmento; afinal, não há mais como permanecer relevante no mercado de forma "analógica".
Hoje, "ser digital" não corresponde simplesmente a ter um site ou redes sociais ativas. As imobiliárias digitais são aquelas que perm
...Como outros setores que passaram por revoluções possibilitadas pela tecnologia, o mercado imobiliário se reinventou nos últimos anos, com o surgimento das imobiliárias digitais – que nasceram para tornar mais rápidos e ágeis processos antes lentos e desgastantes.
Mesmo imobiliárias que não nasceram digitais precisaram se transformar para acompanhar as tendências do segmento; afinal, não há mais como permanecer relevante no mercado de forma "analógica".
Hoje, "ser digital" não corresponde simplesmente a ter um site ou redes sociais ativas. As imobiliárias digitais são aquelas que permitem que o cliente faça on-line da escolha do imóvel à assinatura dos documentos, passando pelo acompanhamento das vistorias e pela contratação de seguros.
Se há poucos anos quem estava interessado em alugar um imóvel precisava se preparar para muitos deslocamentos e tempo investido, hoje o cliente consegue, muitas vezes, fazer todo o processo sem nem mesmo sair de casa.
"O mundo já vinha numa constante transformação digital em todas as suas camadas e setores, e essa transformação ganhou uma aceleração absurda com os impactos da pandemia", comenta Daniel Calmon, gerente de novos negócios do GrupoRV.
"A concorrência está cada vez mais acirrada, provocando uma real necessidade de se adaptar”, ele prossegue.
“Ter processos digitalizados, com base em tecnologia, se reflete em redução de custos; mas também, e principalmente, em mais agilidade, segurança, transparência, e uma melhor experiência para o cliente. Tudo isso virou uma obrigação para ser competitivo no mercado", diz o especialista.
Calmon afirma que o impacto para as imobiliárias que não iniciarem um processo de digitalização será gigante – e negativo. "Acredito que o discurso de defesa de quem ainda não entrou nesse processo seja de que a humanização tem o seu valor. Claro que tem e deve prosseguir", avalia.
"Mas estar digitalizado não significa encerrar as operações no físico, e sim ter mais qualidade em tudo que precisa ser feito em todos os processos. Não iniciar a digitalização é caminhar para fechar as portas", adverte.
13 de novembro 2024
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