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Hidrogênio e renováveis não são “bala de prata”, diz secretário

Para o Ministério de Minas e Energia, hidrogênio de baixo carbono vai permitir descarbonizar atividades com alto índice de emissão, mas nem todos os projetos serão desenvolvidos

Assessoria de Imprensa

03/05/2023 14h21


Não é novidade que a matriz elétrica brasileira é predominantemente renovável, o que faz com que o país tenha os olhares atentos para a produção e exportação de hidrogênio verde.

Contudo, o secretário de Planejamento e Transição Energética do Ministério de Minas e Energia, Thiago Barral, avisa que o hidrogênio de baixo carbono não é "uma bala de prata nem uma panaceia", e sim uma tecnologia que vai permitir descarbonizar atividades com alto índice de emissão de gases de efeito estufa, além de trazer oportunidades para industrializar regiões de menor desenvolvimento socioeconômico no Brasil.

Além disso, o governo já mapeou mais de US$ 20 bilhões em projetos de hidrogênio de baixo carbono anunciados em diferentes níveis de maturidade, e o outro alerta é que nem todos serão desenvolvidos, até pela necessidade de infraestrutura para movimentação da molécula.

Outra infraestrutura que também necessita de desenvolvimento é a de transmissão. A dificuldade de acesso à re

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Não é novidade que a matriz elétrica brasileira é predominantemente renovável, o que faz com que o país tenha os olhares atentos para a produção e exportação de hidrogênio verde.

Contudo, o secretário de Planejamento e Transição Energética do Ministério de Minas e Energia, Thiago Barral, avisa que o hidrogênio de baixo carbono não é "uma bala de prata nem uma panaceia", e sim uma tecnologia que vai permitir descarbonizar atividades com alto índice de emissão de gases de efeito estufa, além de trazer oportunidades para industrializar regiões de menor desenvolvimento socioeconômico no Brasil.

Além disso, o governo já mapeou mais de US$ 20 bilhões em projetos de hidrogênio de baixo carbono anunciados em diferentes níveis de maturidade, e o outro alerta é que nem todos serão desenvolvidos, até pela necessidade de infraestrutura para movimentação da molécula.

Outra infraestrutura que também necessita de desenvolvimento é a de transmissão. A dificuldade de acesso à rede para escoar a energia renovável em regiões do país como Nordeste e Norte de Minas Gerais tem sido discutida em profundidade pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).

No início de 2022, foi feita uma análise de impacto regulatório (AIR) sobre o tema, discutida posteriormente em consulta pública, e que agora entra numa segunda etapa, com uma proposta que prevê a inversão de fases, na qual o parecer de acesso é concedido antes da outorga, além de aporte de garantia adicional e postergação única do contrato de uso do sistema de transmissão (Cust).

Já o problema urgente relacionado ao enorme volume de renováveis que tentam postergar ou mesmo devolver os contratos de uso do sistema de transmissão (Cust), para evitar pagar encargos sem que a geração esteja em operação, ficará também sob relatoria de Hélvio Guerra, mas num processo separado.

Levantamento da consultoria Greener mostra o desafio do setor solar fotovoltaico para conexão à rede, somado ao cenário de baixo preço no Mercado de Curto Prazo (MCP) e alta taxa de juros.

O volume de projetos solares fotovoltaicos outorgados para geração centralizada chega a 86 GW, no entanto, apenas 7,5 GW (8,7%) estão em operação, 4,9 GW (5,7%) em construção e a maioria, 73,6 GW (85,6%), ainda não iniciaram a construção.

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