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Greve de trabalhadores da construção civil promete parar São Paulo

O Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil de São Paulo, liderado por Antonio de Sousa Ramalho, o Ramalho da Construção, que também é deputado estadual (PSDB-SP), vai parar a Capital paulista com greve de advertência de um dia.

O Globo

26/04/2013 08h00 | Atualizada em 26/04/2013 19h03


O local de concentração dos trabalhadores será na Rua Conde de Sarzedas, número 286, região central da Capital paulista, onde funciona a sede do Sindicato. De lá, os trabalhadores seguirão em passeata até o Ministério do Trabalho, na Rua Martins Fontes, nº 109.A categoria protesta contra os altos índices de acidentes fatais no setor, clama por maior estrutura do Ministério do Trabalho e Emprego na fiscalização e reivindica mais investimento dos Empregadores na prevenção de acidentes e mortes nos canteiros de obra.

Acordo Coletivo

Além de protestar quanto o que considera um verdadeiro e perverso desmonte do MTE, os trabalhadores da Construção C

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O local de concentração dos trabalhadores será na Rua Conde de Sarzedas, número 286, região central da Capital paulista, onde funciona a sede do Sindicato. De lá, os trabalhadores seguirão em passeata até o Ministério do Trabalho, na Rua Martins Fontes, nº 109.A categoria protesta contra os altos índices de acidentes fatais no setor, clama por maior estrutura do Ministério do Trabalho e Emprego na fiscalização e reivindica mais investimento dos Empregadores na prevenção de acidentes e mortes nos canteiros de obra.

Acordo Coletivo

Além de protestar quanto o que considera um verdadeiro e perverso desmonte do MTE, os trabalhadores da Construção Civil têm outro grande motivo de insatisfação: as negociações do acordo coletivo da categoria estão engessadas.

“Após várias rodadas junto ao sindicato patronal, nada de prático nos foi apresentado. A passeata, portanto, servirá, também, para dar um basta a esse estado de coisas, dando um prazo até 10 de maio para que uma contraproposta digna seja apresentada. Se isso não acontecer, a partir da zero hora do dia 13 de maio aquela que é uma das maiores metrópoles do mundo sofrerá as consequências de uma greve geral por tempo indeterminado”, afirma Ramalho.

As reivindicações dos trabalhadores:

Reposição do INPC (inflação) cheio;

Aumento real de 5%;

Cartão magnético de R$ 220,00 para compras no supermercado, privilegiando a família do trabalhador;

Refeição no local de trabalho com orientação de nutricionistas habilitados;

De dois em dois dias, a vestimenta do trabalhador deverá ser lavada, passada e entregue no local de trabalho;

Fornecimento de um par de botas a mais;

Que as empresas filiadas ao Seconci-SP contribuam efetivamente para aquela entidade, facilitando o acesso à saúde ao trabalhador e seus dependentes;

Que o Seconci-SP passe a atender os aposentados e seus dependentes.

Seguro de Vida no valor de R$ 75 mil;

Instituição da OLT – Organização por Local de Trabalho.

 

 

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