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Governo vai reduzir prazo para o pagamento de construtoras com obras do fundo de arrendamento residencial

Anúncio foi feito na Fiesp pela secretária nacional de Habitação, Henriqueta Arantes, após participação do 12º ConstruBusiness

Assessoria de Imprensa da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo - FIESP

08/12/2016 00h00


O governo federal vai reduzir o prazo para o pagamento das construtoras com obras no Fundo de Arrendamento Residencial (FAR) já em dezembro de 2016. O anúncio foi feito, após almoço na Fiesp, nesta segunda-feira (05/12), pela secretária Nacional de Habitação do Ministério das Cidades, Henriqueta Arantes. Ela participou, também na federação, pela manhã, de painel do 12º ConstruBusiness – Congresso Brasileiro da Construção.

De acordo com Henriqueta, as obras do FAR estão sendo pagas em dia, mas na seguinte condição: após 30 dias de a medição ser aceita pela Caixa Econômica Federal no caso das pequenas construtoras, após 45 dias para as médias e 60 dias para as grandes.

“O ministro Bruno Araújo (das Cidades) anunciou que aut

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O governo federal vai reduzir o prazo para o pagamento das construtoras com obras no Fundo de Arrendamento Residencial (FAR) já em dezembro de 2016. O anúncio foi feito, após almoço na Fiesp, nesta segunda-feira (05/12), pela secretária Nacional de Habitação do Ministério das Cidades, Henriqueta Arantes. Ela participou, também na federação, pela manhã, de painel do 12º ConstruBusiness – Congresso Brasileiro da Construção.

De acordo com Henriqueta, as obras do FAR estão sendo pagas em dia, mas na seguinte condição: após 30 dias de a medição ser aceita pela Caixa Econômica Federal no caso das pequenas construtoras, após 45 dias para as médias e 60 dias para as grandes.

“O ministro Bruno Araújo (das Cidades) anunciou que autorizava a redução desses prazos para 10, 20 e 30 dias, respectivamente, a partir de janeiro de 2017”, disse a secretária. “Mas foi pleiteado que essa antecipação fosse feita ainda em dezembro de 2016 e ele concordou”.

Para Henriqueta, será um respiro para as construtoras, que têm mais despesas em dezembro, como o pagamento do 13º salário dos funcionários.

“O governo quer que as empresas se sintam seguras”, disse ela. “Reduzir a defasagem entre obra, medição e acerto do pagamento”, explicou. “O apoio é para todas as empresas, especialmente para as pequenas, um estímulo para que todas retomem as suas atividades”.

Expectativa alta

Afirmando ter sempre “uma expectativa alta” quando o assunto é ConstruBusiness, Henriqueta disse que essa edição do evento foi acima da média. “Conseguimos reunir em um ambiente de alta credibilidade os empresários e os governos debatendo com objetividade temas que são importantíssimos para o Brasil”, afirmou. “E assim tivemos um compartilhamento em experiências em prol do país, não vi ninguém debatendo interesses pessoais”.

 

 

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