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DCI
22/09/2016 14h08 | Atualizada em 22/09/2016 17h20
O secretário executivo do PPI, Moreira Franco, por exemplo, participará da comitiva do governo que fará uma rodada de encontros com agentes do mercado financeiro e conversas com investidores estrangeiros a partir de hoje até quarta-feira, dia 21, em Nova York, para apresentar a nova versão do programa de concessões lançado pelo governo na semana passada.
Segundo ele, o objetivo dessas conversas é mostrar para os estrangeiros que o ambiente no Brasil mudou. "Temos a absoluta consciência de que a credibilidade do País, tanto interna quanto externamente, estava muito ruim, a confiança péssima e, sobretudo, a segurança", disse Moreira Franco.
Para Britaldo
...O secretário executivo do PPI, Moreira Franco, por exemplo, participará da comitiva do governo que fará uma rodada de encontros com agentes do mercado financeiro e conversas com investidores estrangeiros a partir de hoje até quarta-feira, dia 21, em Nova York, para apresentar a nova versão do programa de concessões lançado pelo governo na semana passada.
Segundo ele, o objetivo dessas conversas é mostrar para os estrangeiros que o ambiente no Brasil mudou. "Temos a absoluta consciência de que a credibilidade do País, tanto interna quanto externamente, estava muito ruim, a confiança péssima e, sobretudo, a segurança", disse Moreira Franco.
Para Britaldo Soares, presidente do conselho de administração da AES Brasil,holding controladora das distribuidoras de energia AES Eletropaulo e AES Tietê, o plano de concessões no segmento de infraestrutura do governo federal é positivo, mas requer medidas contra o risco cambial para garantir a entrada do capital externo a taxas de juros viáveis.
"O risco cambial no Brasil não pode ser negado. Ou ele vai ser refletido de algum modo nos preços regulados, ou vão se criar mecanismos de suavização de eventual volatilidade cambial", defendeu na sexta-feira passada, após participar de um seminário sobre produtividade na Câmara Americana de Comércio (Amcham), ao acrescentar que suas opiniões são pessoais.
O conselheiro disse que há carência de recursos para investimentos no Brasil, além de dificuldade do BNDES para garantir novos recursos com subsídios públicos.
Prazos
Por outro lado, o secretário de Articulação para Investimentos e Parcerias do PPI, Marcelo Allain, durante conferência telefônica promovida pela GO Associados também na sexta-feira passada, afirmou que o prazo entre a publicação do edital e a realização dos leilões de ferrovias e blocos de petróleo incluídos no Projeto Crescer, do programa de Parceira de Investimentos (PPI), deve superar os 100 dias.
O governo já havia sinalizado que o prazo entre o edital e os certame dos projetos do PPI passaria dos cerca de 45 dias atuais para um mínimo de 100 dias, para favorecer a participação de potenciais interessados e estimular a concorrência, mas Allain afirmou que 100 dias é "bem razoável" para projetos já mais conhecidos, como é o caso das concessões dos aeroportos de Fortaleza, Salvador, Florianópolis e Porto Alegre. /Agências
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