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Governo aposta alto em concessões portuárias

Prestes a lançar o primeiro edital para licitação de terminais portuários, o novo ministro da Secretaria Especial de Portos (SEP), Helder Barbalho, prevê que o leilão do setor terá mais sucesso que as últimas concessões tentadas pelo governo em outras áreas, devido ao represamento de investimentos n

DCI

21/10/2015 11h32 | Atualizada em 21/10/2015 13h48


No dia 26 deste mês saem os critérios para a licitação de três terminais em Santos (SP) e um em Vila do Conde (PA), e os contratos devem ser assinados no fim do ano, garantindo os recursos dessas outorgas para o Tesouro Nacional ainda em 2015. "O perfil desses terminais é de grande atratividade, pois estão voltados para a exportação de soja e celulose, cujos mercados estão aquecidos. São investimentos importantes para a logística e a competitividade de setores que desejam construir essa infraestrutura já há algum tempo", avaliou Barbalho, que enfatizou: "A nossa expectativa é de um cenário de absoluto sucesso no leilão".

Além do potencial das commodities nesses

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No dia 26 deste mês saem os critérios para a licitação de três terminais em Santos (SP) e um em Vila do Conde (PA), e os contratos devem ser assinados no fim do ano, garantindo os recursos dessas outorgas para o Tesouro Nacional ainda em 2015. "O perfil desses terminais é de grande atratividade, pois estão voltados para a exportação de soja e celulose, cujos mercados estão aquecidos. São investimentos importantes para a logística e a competitividade de setores que desejam construir essa infraestrutura já há algum tempo", avaliou Barbalho, que enfatizou: "A nossa expectativa é de um cenário de absoluto sucesso no leilão".

Além do potencial das commodities nesses terminais, o ministro citou que o momento do câmbio torna esses ativos mais atrativos para grupos estrangeiros interessados em entrar no Brasil. "Temos sido procurados por investidores internacionais que desejam conhecer os projetos. O dólar está propício para a participação deles no leilão", adiantou. Considerando os dois primeiros leilões planejados pelo governo, a estimativa de arrecadação é de R$ 800 milhões a R$ 1 bilhão, sendo cerca de metade este ano. /Estadão Conteúdo

 

 

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