Mercado
15/01/2010 14h24
O Governo Federal lançou nesta quarta-feira (14), o PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) da Copa de 2014, que será de R$13 bilhões. O presidente Lula, o ministro do Esporte, Orlando Silva Jr, e os representantes das 12 cidades-sede assinaram um acordo de cooperação para o Mundial.
O PAC da Copa prevê investimentos em transportes, hotéis e estádios. As obras de mobilidade urbana terão o maior orçamento, R$11,48 bilhões. Deste, R$7,68 bilhões virão do FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço), o restante ficará como margem de segurança para ser utilizados caso haja necessidade ou em outros programas que envolvam projetos na área de transporte sobre trilhos.
Os demais R$4,8 bilhões sairão de linha de crédito
O Governo Federal lançou nesta quarta-feira (14), o PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) da Copa de 2014, que será de R$13 bilhões. O presidente Lula, o ministro do Esporte, Orlando Silva Jr, e os representantes das 12 cidades-sede assinaram um acordo de cooperação para o Mundial.
O PAC da Copa prevê investimentos em transportes, hotéis e estádios. As obras de mobilidade urbana terão o maior orçamento, R$11,48 bilhões. Deste, R$7,68 bilhões virão do FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço), o restante ficará como margem de segurança para ser utilizados caso haja necessidade ou em outros programas que envolvam projetos na área de transporte sobre trilhos.
Os demais R$4,8 bilhões sairão de linha de crédito do BNDES para financiar as construções ou as reformas dos estádios.
Este modelo prevê que investidores (públicos ou privados) possam contratar empréstimos no BNDES de até R$400 milhões, o que deve corresponder no máximo a 75% do valor da obra. Os governos locais deverão captar os 25% restantes, que equivalem a R$100 milhões para completar o investimento nas arenas. Assim, as obras nos estádio podem custar até R$6 bilhões.
O financiamento será o mesmo para estádios públicos e privados (Morumbi, Beira-Rio e Arena da Baixada): carência de três anos e financiamento em 12 anos corrigido pela TJLP (Taxa de Juros de Longo Prazo) mais 1,9% ao ano.
“Esses investimentos são respostas a alguns pessimistas de plantão que acham que o Brasil não deveria fazer nada, nem Copa nem Olimpíada porque é um país pobre. Mas há muito tempo o Brasil já deixou de ser um país pobre e esse pessimismo nós quebramos hoje como lançamento desse PAC, que é uma combinação de ousadia e responsabilidade”, disse o presidente.
No entanto, para liberar os recursos, Lula obrigará os governos estaduais e municipais e os administradores dos estados privados a assinarem um termo de compromisso em que estarão definidas obrigações de cada um e estimativas de custo. O presidente exigiu que houvesse esse mecanismo para evitar que os entreveros ocorridos no Pan do Rio não se repitam na Copa. O evento custou oito vez mais do que o previsto. Eram R$414 milhões estimados pelo governo do Rio, mas o Pan saiu por R$3,7 bilhões, após sucessivos estouros de orçamento.
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