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Valor
01/10/2012 08h36
O Brasil têm planos de investimentos federais, estaduais e privados em projetos de logística e transportes que somam cerca de R$ 300 bilhões e que deve ser executado nos próximos dez anos, de acordo com Marcelo Perrupato, secretário de política nacional do transporte do Ministério dos Transportes.
Presente nesta sexta-feira a evento sobre infraestrutura de transportes na Fundação Getulio Vargas (FGV), em São Paulo, o secretário afirmou que o desafio maior do governo agora é gerenciar os projetos para fazer com que eles saiam no prazo. “A meta é alcançável em termos de recursos. Dá uma média de R$ 30 bilhões por ano para fazer valer o Plano Nacional de Transporte e Logística. Temos que avançar é no gerenciamento”, disse.
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...O Brasil têm planos de investimentos federais, estaduais e privados em projetos de logística e transportes que somam cerca de R$ 300 bilhões e que deve ser executado nos próximos dez anos, de acordo com Marcelo Perrupato, secretário de política nacional do transporte do Ministério dos Transportes.
Presente nesta sexta-feira a evento sobre infraestrutura de transportes na Fundação Getulio Vargas (FGV), em São Paulo, o secretário afirmou que o desafio maior do governo agora é gerenciar os projetos para fazer com que eles saiam no prazo. “A meta é alcançável em termos de recursos. Dá uma média de R$ 30 bilhões por ano para fazer valer o Plano Nacional de Transporte e Logística. Temos que avançar é no gerenciamento”, disse.
Segundo Perrupato, o governo reconheceu que “as propostas de investimentos do plano estavam demorando mais que o necessário para ser implantadas” e que era preciso tirar o déficit do país em transporte e logística, por isso foi criada a Empresa de Planejamento e Logística (EPL). “A EPL vai trabalhar no planejamento executivo. Ela vai ser o regente da orquestra para conseguirmos implantar tudo em dez anos”, afirmou.
O secretário bateu mais de uma vez na tecla de que dez anos é o prazo máximo para que a estrutura de transporte do país melhore substancialmente. Para ele, esse é o tempo que a crise, que começou em 2008, deu ao país para alcançar os países desenvolvidos.
“Foi isso que a janela de oportunidade do cenário externo nos deu para pararmos de dar voos de galinha. Com um crescimento sustentado, podemos chegar a ser a quarta maior economia do mundo”, disse.
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