Assessoria de imprensa
06/05/2022 15h43 | Atualizada em 12/05/2022 12h28
A Gerdau encerrou o 1º trimestre de 2022 com Ebitda ajustado de R$ 5,8 bilhões e margem ajustada de 28,7%, recorde para o período.
De acordo com a empresa, o resultado foi influenciado por níveis elevados de demanda por aço dos setores da construção e industrial na América do Norte.
O Ebitda ajustado de operação na região triplicou entre janeiro e março na comparação anual, atingindo o valor recorde para um trimestre de R$ 2,7 bilhões, com margem Ebitda ajustada recorde de 33%.
O lucro líquido somou R$ 2,9 bilhões no trimestre, alta de 19% na comparação anual. Por sua vez, a rece
...A Gerdau encerrou o 1º trimestre de 2022 com Ebitda ajustado de R$ 5,8 bilhões e margem ajustada de 28,7%, recorde para o período.
De acordo com a empresa, o resultado foi influenciado por níveis elevados de demanda por aço dos setores da construção e industrial na América do Norte.
O Ebitda ajustado de operação na região triplicou entre janeiro e março na comparação anual, atingindo o valor recorde para um trimestre de R$ 2,7 bilhões, com margem Ebitda ajustada recorde de 33%.
O lucro líquido somou R$ 2,9 bilhões no trimestre, alta de 19% na comparação anual. Por sua vez, a receita líquida da companhia alcançou R$ 20,3 bilhões entre janeiro e março, em um aumento de 24% sobre o mesmo período do ano anterior, com as vendas físicas de aço totalizando 3,1 milhões de toneladas.
“Os expressivos resultados apresentados no 1º trimestre mostram a sólida presença da empresa nos mercados onde atuamos, reflexo do novo posicionamento geográfico focado nas Américas e das transformações de negócios e culturais que temos vivido nos anos mais recentes”, avalia Gustavo Werneck, CEO da Gerdau.
“Estados Unidos, Canadá e México são países muito relevantes para a Gerdau e temos investido importantes recursos nessa região, de forma a tornar nossas operações locais cada vez mais competitivas e focadas em entregar valor aos nossos clientes”, afirma.
Medido via alavancagem financeira, o nível de endividamento da empresa alcançou seu menor nível histórico, com a relação entre dívida líquida e Ebitda ajustado se reduzindo de 0,96x para 0,20x em março, na comparação com o mesmo mês do ano anterior.
“A dívida bruta da empresa atingiu seu menor nível ao final do primeiro trimestre, somando R$ 12,8 bilhões, o que reforça o nosso compromisso com a solidez financeira da companhia”, diz Rafael Japur, CFO da Gerdau.
Ao longo do primeiro trimestre, a Gerdau investiu R$ 593 milhões, sendo R$ 437 milhões em manutenção e iniciativas de expansão e atualização tecnológica, além de R$ 156 milhões em práticas ambientais.
“Os investimentos contemplam expansão de ativos florestais, atualização e aprimoramento de controles ambientais, incrementos tecnológicos que resultam em eficiência energética e redução de emissões de gases de efeito estufa”, destaca a empresa.
27 de novembro 2024
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